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Índice de Áreas Protegidas (INEA:area_protegida_municipio_ea)

Cada estado deve ter um planejamento próprio para alcançar a efetividade da conservação da biodiversidade e de paisagens cênicas que oriente as prioridades em relação às propostas de criação de unidades de conservação, de modo a atender as peculiaridades da sua conformação física, da relevância de seus recursos naturais e do seu planejamento econômico. Para isso, diversos mapeamentos são feitos à níveis distintos de escala. Nesse, o Índice relativo a Áreas Protegidas Municipais considera apenas as unidades de conservação sob gestão municipal. No Estado do Rio de Janeiro, dois municípios se destacam por terem sido classificados com o maior índice de áreas protegidas: Resende e Mesquita. Em função da carência das informações sobre a implementação efetiva de UCs municipais, o Governo não possui um marco referencial para essas UCs.

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHIV (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm_rhiv)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHIX (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm_rhix)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

Unidades de Conservação - Estaduais (INEA:gpl_ucs_estaduais)

Segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, as Unidades de Conservação são espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. As unidades de conservação integrantes desse sistema dividem-se em dois grupos, com características específicas. Cada categoria tem justificativa e objetivos próprios que auxiliam na escolha de sua classe, de acordo com o planejamento do território. São os grupos: I - Unidades de Proteção Integral, cujo objetivo básico é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais; II - Unidades de Uso Sustentável, cujo objetivo básico é compatibilizar a conservação da natureza com o uso de parcela dos seus recursos naturais. O grupo das Unidades de Proteção Integral é composto pelas seguintes categorias de Unidade de Conservação: Estação Ecológica; Reserva Biológica; Parque Nacional; Monumento Natural e Refúgio de Vida Silvestre. Constituem o Grupo das Unidades de Uso Sustentável as seguintes categorias de Unidade de Conservação: Área de Proteção Ambiental; Área de Relevante Interesse Ecológico; Floresta Nacional; Reserva Extrativista; Reserva de Fauna; Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural.

Estações Pluviométricas Convencionais de FURNAS, em operação (INEA:plu_convencional_furnas)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviométricas convencionais de FURNAS, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo CODIGO - código estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) ESTACAO - nomenclatura estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) MUNIC - município estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) SUBACIA - sub-bacia estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) STATUS - situação da operação da estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) RESPONSAVE - entidade responsável pela estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) OPERADORA - entidade responsável pela operação da estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) GRAU - coordenada estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) MIN - coordenada estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) SEG - coordenada estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) CAMPO11 - coordenada estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) CAMPO12 - coordenada estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) CAMPO13 - coordenada estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) Z_M - altitude (m) da estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) LAT - coordenada estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) LONG - coordenada estação pluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) TIPO_OPERA - tipo de operação de estação pluviométrica Furnas

Curvas Mestras - 1:50.000 (INEA:gln_curva_mestra_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG.

BRA_FA125_N (MPOG:BRA_FA125_N)

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS - RHVIII (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm_rhviii)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais - RHI (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest_rhi)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHII (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm_rhii)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais - RHVII (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest_rhvii)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Empreendimentos Geradores de Energia (INEA:empreendimento_ea)

Mapeamento da localização dos empreendimentos indicando a constituição da matriz energética fluminense através das áreas produtoras. A matriz energética fluminense é predominantemente formada por fontes renováveis, como a energia hidráulica e eólica, além da utilização das fontes não renováveis, como o petróleo e o urânio, no caso das usinas nucleares. Na geração de energia elétrica os empreendimentos são classificados pelo porte através da potência instalada, podendo ser: Centrais Geradoras Hidrelétricas (até 1MW), Pequenas Centrais Hidrelétricas (1,1 MW a 30MW) e Usina Hidrelétrica de Energia (mais de 30MW).

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais - RHV (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest_rhv)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHVII (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm_rhvii)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos - RHIII (INEA:gpl_subind_manut_biodiver_proce_ecol_rhiii)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

cosinplan_rede_ferroviaria (MPOG:cosinplan_rede_ferroviaria)

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica - 2018 (INEA:gpl_reserva_biosf_mata_atlan_100)

A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) consiste na maior reserva da biosfera em área florestada da Terra.Dentre as suas funções estão:conservar a biodiversidade e os demais atributos naturais da Mata Atlântica; valorização da sócio-diversidade e do patrimônio étnico e cultural a ela vinculados; fomento ao desenvolvimento econômico que seja social, cultural e ecologicamente sustentável; apoio a projetos demonstrativos, à produção e difusão do conhecimento, à educação ambiental e capacitação, à pesquisa cientifica e o monitoramento nos campos de conservação e do desenvolvimento sustentável.As Reservas da Biosfera estabelecem um zoneamento de seu território para cumprir as suas funções, são elas:Núcleo: Correspondem às Unidades de Conservação de proteção integral como Parques e Estações Ecológicas. Sua função é proteger a biodiversidade.Amortecimento: Estabelecidas no entorno dos núcleos, ou entre elas, tem por objetivos minimizar os impactos negativos sobre estes núcleos e promover a qualidade de vida das populações da área.Transição: Destinam-se prioritariamente ao monitoramento, à educação ambiental e à integração da Reserva com o seu entorno, onde predominam áreas urbanas, agrícolas e industriais.Fonte: http://www.rbma.org.br/rbma/index_rbma.asp

Abundância de anelídeos em substratos não-consolidados (INEA:gpt_bentos_inconsolidados)

Dados de ocorrência de anelídeos poliquetas das famílias Spionidae, Capitellidae e Tubificidae, ocorrentes em substratos não consolidados da Baía da Ilha Grande. Coletas e organização dos dados brutos efetuados pela Equipe CEBIO/UERJ.

Áreas de Preservação Permanente de Lagos e Lagoas (INEA:app_lagos_lagoas_25k)

Delimitação das áreas de preservação permanente de lagos e lagoas do ERJ, de acordo com a Lei 12.651/2012 e a Resolução Inea n° 93. As APPs foram geradas a partir da fotointerpretação das ortofotos de 2005 do IBGE, na escala de 1:25000, junto a base cartográfica restante de mesma escala, identificando os limites corretos dos polígonos que correspondem a essas áreas. As áreas de preservação permanente foram classificadas em: Rurais menores que 20 hectares, Rurais maiores que 20 hectares e Urbanas.

Cobertura Bolsa Familia 2012 (MDS:CoberturaBolsaFamilia2012)

Ottobacias - Itabapoana (INEA:gpl_otto_itabapoana_50)

Representação poligonal das áreas de contribuição hidrográfica, ottobacia, para cada trecho de drenagem, com seu código de bacia obtido a partir da metodologia de Otto Pfafstetter. Metodologia de Otto Pfafstetter – metodologia para codificação de bacias hidrográficas proposto por Otto Pfafstetter. Nessa metodologia, em qualquer nível de classificação, determinam-se os quatro afluentes com maior bacia de drenagem seguindo ao longo do curso d´água principal de jusante para montante. Define-se em cada bifurcação fluvial, o afluente como sendo o curso d´água de menor área de drenagem enquanto que o curso d´água principal será aquele com maior área. Os quatro maiores afluentes do curso d´água principal em cada nível de ramificação recebem de jusante para montante os números pares 2, 4, 6 e 8. Determinam-se novamente os quatro maiores tributários para cada um desses afluentes e adiciona-se à direita desse número o número da bacia principal de ordem imediatamente inferior e assim sucessivamente até que todos os cursos d´água da rede de drenagem sejam codificados. Todos os outros afluentes menores de um curso d´água principal são agrupados em cinco áreas designadas por Pfafstetter (1989) como interbacias, as quais são atribuídas a numeração ímpar 1, 3, 5, 7 e 9, também tendo como critério de jusante para montante. Campos da tabela de atributos: idbacia – (identificador único da bacia) número único que caracteriza a área de contribuição hidrográfica (chave-primária). cotrecho – (identificador único do trecho) número único que caracteriza o trecho (chave- estrangeira). cocursodag – (código do curso d’água) código de Otto Pfafstetter do curso d’água onde o trecho se insere. cobacia – (código da bacia) código de Otto Pfafstetter da área de contribuição hidrográfica referente ao trecho (chave alternativa). nuareacont – (área de contribuição direta da bacia) área, em quilômetros quadrados, da área de contribuição hidrográfica do trecho. nuordemcda – (ordem do curso d’água) ordem, a partir da foz da bacia no mar (curso d’água que deságua diretamente no mar é ordem 1, o que deságua nele é 2, e assim por diante), do curso d’água. nunivotto1 – (nível 1 de Otto Pfafstetter) primeiro algarismo do código de Otto Pfafstetter da área de contribuição hidrográfica do trecho. nunivotto2 – (nível 2 de Otto Pfafstetter) primeiros dois algarismos do código de Otto Pfafstetter da área de contribuição hidrográfica do trecho. nunivotto3 – (nível 3 de Otto Pfafstetter) primeiros três algarismos do código de Otto Pfafstetter da área de contribuição hidrográfica do trecho. nunivotto4 – (nível 4 de Otto Pfafstetter) primeiros quatro algarismos do código de Otto Pfafstetter da área de contribuição hidrográfica do trecho. nunivotto5 – (nível 5 de Otto Pfafstetter) primeiros cinco algarismos do código de Otto Pfafstetter da área de contribuição hidrográfica do trecho. nunivotto6 – (nível 6 de Otto Pfafstetter) primeiros seis algarismos do código de Otto Pfafstetter da área de contribuição hidrográfica do trecho. nunivotto – (nível de Otto Pfafstetter) numeração máxima do número de dígitos do código de Otto Pfafstetter de bacia. dsversao – (versão) versão da base. Esse dado é proveniente dos shapes de Base Hidrográfica Ottocodificada de Bacias Litorâneas SP-RJ 1:25.000/1:50.000, Base Hidrográfica Ottocodificada do Rio Paraíba do Sul e Base Hidrográfica 7919 , em que foram selecionadas as bacias que interceptam o Estado do Rio de Janeiro.

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica - RHVI (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid_rhvi)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais - RHVIII (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest_rhviii)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

Suscetibilidade Natural à Ocorrência de Incêndios (INEA:susceptibilidade_incendio_ea)

O mapeamento foi obtido a partir dos mapas de uso e cobertura do solo, geomorfológico e das variáveis climáticas, e validado a partir de uma série de dados coletados em campo, que correspondem às ocorrências de incêndios registradas pelo INEA no período de 2004 a 2009. Para a estruturação do índice de suscetibilidade foram utilizadas as informações de combustibilidade, déficit hídrico, insolação, geomorfologia e uso do solo. A análise contemplou dois períodos: total anual e período seco. O mapa é importante pois aponta as áreas com maior ou menor possibilidade de ocorrência de incêndios, auxilia o órgão ambiental na adoção da melhor estratégia de combate e na prevenção de desastres e contribui para o monitoramento ambiental das UCs do Estado. As áreas de suscetibilidade natural de ocorrência de incêndios foram agrupadas em quatro classes: • Alta suscetibilidade: todas as áreas com alta combustibilidade, alta incidência de radiação solar, forma de encosta de dispersão e com registro de déficit hídrico; • Média suscetibilidade: todas as áreas com combustibilidade média, média incidência de radiação solar, sem geometria definida e com valores médios de balanço hídrico; • Baixa suscetibilidade: todas as áreas com baixa combustibilidade, baixa incidência de radiação solar, forma de encosta de acúmulo e com registro de excedente hídrico; • Sem Risco: áreas sem material de combustão foram excluídas da proposta de análise, pois não são suscetíveis às ocorrências de incêndios.

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos - RHI (INEA:gpl_subind_manut_biodiver_proce_ecol_rhi)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

Uso e cobertura do solo PECS (INEA:gpl_uso_cob_solo_pecs_2017_10)

O zoneamento consiste em setorizar unidades de conservação com manejo e normas específicos, com o propósito de proporcionar os meios e as condições para que todos os objetivos da unidade possam ser alcançados de forma harmônica e eficaz. Como as diversas categorias de unidades de conservação possuem vários objetivos, o zoneamento é um importante instrumento no seu cumprimento. Os zoneamentos são definidos através de uma série de critérios divididos em critérios indicativos de valores para a conservação e critérios indicativos para a vocação de uso.

Uso e Cobertura do Solo de 2015 (INEA:uso_cobertura_2015_100k)

A execução realizada em março de 2017. O Uso e Cobertura do solo foi baseado em imagens LANDSAT-8 sensorOLI multiespectral pancromática.Métodos aplicados: análise direcionada ao objeto (GEOBIA);detecção de mudanças bi anual. Software Ecognition Classes Geradas: I. Naturais a. Comunidade Relíquia – qualquer vegetação florística e fisionômica ecologicamente diferente do contexto geral da flora dominante. b. Vegetação Secundária Inicial - vegetação resultante de processos naturais de sucessão, após supressão total ou parcial de vegetação primária por ações antrópicas ou causas naturais, podendo ocorrer árvores remanescentes de vegetação primária. c. Vegetacao Médio Avançada - vegetação que alcançou estágios médio-avançados de recuperação. d. Manguezais - vegetação arbórea densa, sobre solos inundáveis salobros. e. Restinga - conjunto das comunidades vegetais, fisionomicamente distintas, sob influência marinha e fluvio-marinha. f. Áreas úmidas - áreas recobertas por gramíneas ou vegetação arbustiva periodicamente inundadas. g. Cordões Arenosos – faixas de área próximas às praias. h. Dunas - montanha de areia criada a partir de processos eólicos. II. Antropo-naturais a. Agricultura - áreas de uso agrícola, em geral de culturas anuais. b. Campo/pastagem - áreas desmatadas para pecuária ou outras formas de uso que não sejam floresta ou vegetação arbustiva. c. Reflorestamento - áreas de regeneração natural ou intencional de florestas e matas que foram esgotadas anteriormente, geralmente devido ao desmatamento. III. Antrópicas a. Urbano - áreas de ocupação e loteamentos urbanos consolidados. b. Salinas – áreas ativas ou desativadas de produção de sal marinho pela evaporação da água do mar ou de lagos de água salgada. c. Solo exposto - áreas cuja cobertura vegetal foi totalmente removida. IV. Imutáveis a. Afloramento rochoso – exposição de rochas na superfície terrestre. b. Água - áreas permanentemente inundadas.

BRA_FA210_P (MPOG:BRA_FA210_P)

FIR05JAN17 (ICA:FIR05JAN17)

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos - RHV (INEA:gpl_subind_manut_biodiver_proce_ecol_rhv)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

Indicador de Suscetibilidade à Erosão - RHI (INEA:gpl_ind_suscet_eros_rhi)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão - RHVI (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros_rhvi)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Canal de Acesso ao Porto (INEA:gln_canal_aces_porto_me)

Shape com a delimitação da área do canal de acesso ao porto, delimitado a partir das Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro (NORMAM 03/2003, Capítulo 1).

Indicador de Suscetibilidade à Erosão - RHV (INEA:gpl_ind_suscet_eros_rhv)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Uso e Cobertura da Bacia do Paraíba do Sul (INEA:uso_cobertura_bacia_paraiba_sul_25k)

O mapeamento foi elaborado Laboratório ESPAÇO de Sensoriamento Remoto e Estudos Ambientais do Instituto de Geociências (IGeo) da UFRJ, sob a direção técnica da Profª. Carla Bernadete Madureira Cruz. O Uso e Cobertura do solo foi baseado em Imagens World Viewou GeoEye, com resolução submétrica e bandas no espectro visível; Imagens RapidEye, com resolução de 5 m e bandas no espectro visível e infravermelho próximo; Imagens Landsat 5 e 8, com resolução de 30 m e imagens no espectro do visível e infravermelho e MDE SRTM, com resolução de 30 m. Metodologia: classificação digital de imagens de sensoriamento remoto, em ambiente eCognition Developer. Especificou-se como classes antrópicas: Áreas Antrópicas Não Agrícolas (ANA);Áreas Antrópicas Agrícolas (AAG), identificadas ainda como consolidadas e não consolidadas; Silvicultura (SILV). E como classes naturais: Áreas Naturais Florestadas (ANF);Áreas Naturais Não Florestadas (NNF); Restingas; Manguezais; Corpos D’água.

Área do Imóvel (INEA:gpl_area_imovel_me)

O CAR é um registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade de integrar as informações ambientais das propriedades e posses rurais referentes à situação das Áreas de Preservação Permanente - APP, das áreas de Reserva Legal, das florestas e dos remanescentes de vegetação nativa, das Áreas de Uso Restrito e das áreas consolidadas, compondo base de dados para controle, monitoramento, planejamento ambiental e econômico e combate ao desmatamento. A Área do Imóvel consiste na planta georreferenciada da propriedade, contendo a indicação das coordenadas geográficas com pelo menos um ponto de amarração do perímetro do imóvel. A área do imóvel, assim como qualquer informação do CAR, é auto declaratória. Necessita, portanto, de validação do órgão responsável. Neste dado constam as propriedades cadastradas no CAR até maio de 2018, excluindo aquelas que tiveram o cadastro cancelado pelo órgão responsável pela validação dos dados.

Áreas de Preservação Permanente de Topo de Morro (INEA:app_topo_de_morro_25k)

Delimitação das áreas de preservação permanente de topo de morro do ERJ, de acordo com a Lei 12.651/2012 e a Resolução Inea n° 93. As APPs foram delimitadas a partir de modelo digital de elevação (MDE), feito com os dados da Base Cartográfica 1:25.000 IBGE/SEA (hipsometria e pontos cotados). As APPs dos morros que não estão completamente inseridos no ERJ foram delimitados a partir de MDE produzido com dados da Base Cartográfica 1:50.000 IBGE/DSG.

AIRWAY05JAN17 (ICA:AIRWAY05JAN17)

IE_2016 (BNDES:IE_2016)

IE_2017 (BNDES:IE_2017)

IE_2014 (BNDES:IE_2014)

IE_2015 (BNDES:IE_2015)

Indicador de Suscetibilidade à Erosão - RHVIII (INEA:gpl_ind_suscet_eros_rhviii)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

IE_2012 (BNDES:IE_2012)

IE_2013 (BNDES:IE_2013)

IE_2010 (BNDES:IE_2010)

IE_2011 (BNDES:IE_2011)

Pontos de Captação de Água em Mananciais de Abastecimento Público do Estado do Rio de Janeiro (INEA:gpt_ponto_captacao)

Os Pontos de Captação de Água do Estado do Rio de Janeiro consistem em 199 captações em corpos hídricos superficiais que, através de sistemas isolados ou integrados, constituem mananciais estratégicos para o abastecimento das 92 sedes do Estado do Rio de Janeiro e atendem cerca de 94% da população fluminense. O levantamento e a determinação da localização dos pontos de captação de água foram feitos segundo as seguintes fontes: Shape dos pontos de captação de todo o ERJ produzido pela Fundação COPPETEC para o PERHI; Tabela 1 em Anexo no Relatório PERHI-RE-08-REV-2-FINAL do PERHI;Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB) dos Municípios publicados até dez/2015; Atlas de Abastecimento Humano de Água da AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS; Declarações no CNARH para algumas concessionárias de abastecimento público de água;Informações diretamente fornecidas por algumas Concessionárias de Abastecimento Público de Água e Serviços de Abastecimento de Prefeituras; Determinação “in loco” das coordenadas dos pontos de captação pelo uso de equipamento GPS em vistoria direta ao manancial investigado. Utilizou-se o programa Google Earth Pro (versão 7.1.2.2041) para executar a tarefa de validação dos pontos de captação cujas coordenadas estão descritas ou tabeladas nas fontes acima referidas, dando origem a diferenciação de pontos somente indicados e pontos de fato validados. A tabela do shape contém em cada linha a seguinte sequência de informações: AIPM_RH: Número inequívoco do ponto de captação formado pela justaposição de um número em algarismo arábico com o número da Região Hidrográfica em algarismo romano ligado pelo símbolo ( _ ) (underline). A ordem de numeração não seguia critério rígido, porém, sempre que possível, os mananciais eram numerados em ordem de importância quanto à quantidade de população atendida. MUN_ABAST: Nome dos Municípios atendidos por aquele ponto; NOME_IBGE: Nome do corpo hídrico (manancial) ao qual pertence o ponto conforme a Base do IBGE e a denominação local entre parênteses quando esta era referência nas fontes de dados; MUN_CAPTA: Nome do Município base do ponto de captação. Informação necessária porque vários municípios recebem água captada no território de outro município vizinho ou mais distante; NOME_SISTE: Nome do Sistema de captação. Informação que auxiliou no entendimento quanto à distribuição espacial dos pontos de captação em relação a ETA; TIPO_SISTE: Tipo de Sistema. Quando a captação atender um único município é denominado isolado, se atender mais de um município é denominado integrado; LOCAL_ATEND: Local atendido. Para identificar se o ponto de captação abastece uma sede de município ou distrito independente; OPERADOR: Operador do sistema de abastecimento; LAT E LONG: Coordenadas dos pontos de captação.

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação - RHIII (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat_rhiii)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

litoestratigrafia_paracatu_inde (UFABC:litoestratigrafia_paracatu_inde)

Apresenta-se uma atualização do mapa litoestratigráfico da Bacia do Rio Paracatu em 1:250.000.

Subestações de Energia (INEA:subestacao_ea)

Identificação espacial das subestações de energia do Estado responsáveis pela distribuição da energia elétrica e sua alteração através dos transformadores.

CRAS2012 (MDS:CRAS2012)

Localização dos CRAS segundo Censo SUAS 2012

COSIPLAN Túneis (MPOG:cosiplan_tuneis)

Unidades de Conservação - Federais (INEA:gpl_ucs_fed_erj_2018_me)

Segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, as Unidades de Conservação são espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. As unidades de conservação integrantes desse sistema dividem-se em dois grupos, com características específicas. Cada categoria tem justificativa e objetivos próprios que auxiliam na escolha de sua classe, de acordo com o planejamento do território. São os grupos: I - Unidades de Proteção Integral, cujo objetivo básico é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais; II - Unidades de Uso Sustentável, cujo objetivo básico é compatibilizar a conservação da natureza com o uso de parcela dos seus recursos naturais. O grupo das Unidades de Proteção Integral é composto pelas seguintes categorias de Unidade de Conservação: Estação Ecológica; Reserva Biológica; Parque Nacional; Monumento Natural e Refúgio de Vida Silvestre. Constituem o Grupo das Unidades de Uso Sustentável as seguintes categorias de Unidade de Conservação: Área de Proteção Ambiental; Área de Relevante Interesse Ecológico; Floresta Nacional; Reserva Extrativista; Reserva de Fauna; Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural. Unidades de conservação federais geridas pelo Instituto Chico Mendes.

Área de Proteção Ambiental da Baía de Paraty (INEA:gpl_apa_baia_parati_me)

Dados provenientes do site do ICMBio. Lei municipal nº 685 de 11 de outubro de 1984 - delimitação da Área de Proteção Ambiental da Baía de Paraty

Uso e cobertura do solo - REVISMEP (INEA:gpl_uso_cob_solo_revismep_2017_10)

O zoneamento consiste em setorizar unidades de conservação com manejo e normas específicos, com o propósito de proporcionar os meios e as condições para que todos os objetivos da unidade possam ser alcançados de forma harmônica e eficaz. Como as diversas categorias de unidades de conservação possuem vários objetivos, o zoneamento é um importante instrumento no seu cumprimento. Os zoneamentos são definidos através de uma série de critérios divididos em critérios indicativos de valores para a conservação e critérios indicativos para a vocação de uso.

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão - RHVIII (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros_rhviii)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Sede Distrital - 1:50.000 (INEA:gpt_sede_distrital_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG.

Cadastro de Áreas Contaminadas e Reabilitadas no ERJ (INEA:gpt_areas_contam)

Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica (INEA:gpl_ind_manut_func_ecol)

O Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica dispõe dos mesmos princípios das Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal 12.651/2012, de “preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas” (Resolução CONAMA nº302 de 20 de março de 2002). Tal indicador consiste na sobreposição dos grandes divisores de águas, do entorno de rios, lagos e lagoas e áreas de intensa dinâmica natural (restinga, dunas e mangues) do Estado, e da análise das áreas com maior presença de espécies da flora endêmica. O cálculo do indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica = Indicador de Funcionalidade Ecológica (peso 0,5) + Microbacias da Flora Endêmica (peso 0,5) Onde: Indicador de Funcionalidade Ecológica - SEA/INEA, 2011, 1:100.000 e Microbacias da Flora Endêmica - Fundação CNCFLORA/Jardim Botânico, 2016, 1:1.000.000. A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1 = Muito Alta.

BRA_AL105_N (MPOG:BRA_AL105_N)

Desembarque de Pesca (INEA:gpt_desembar_pesca_me)

Locais de desembarque da produção pesqueira identificados no âmbito do Zoneamento Ecológico Econômico Costeiro.

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHI (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm_rhi)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

Bacias Hidrográficas (INEA:bacias_hidrograficas_50k)

A bacia hidrográfica é uma área de captação natural da água de precipitação que faz convergir o escoamento para um único ponto de saída, compondo-se de um conjunto de superfícies vertentes e de uma rede de drenagem formada por cursos de água que confluem até resultar em um leito único no seu exutório, sendo considerada um sistema endêmico. Sobre o território definido como bacia hidrográfica é que se desenvolvem as atividades humanas e todas as áreas urbanas, industriais, agrícolas ou de preservação fazem parte de alguma bacia hidrográfica. Esse mapeamento identifica essas bacias e sub-bacias, cuja interconexão se dá pelos sistemas hídricos e permite orientar a ocupação e gestão do território e da utilização das águas.

Pontos de Reflorestamento (INEA:area_reflorestamento_ea)

Promover a conservação de áreas de relevância ecológica e paisagística e a recuperação de áreas importantes à manutenção de recursos naturais fundamentais à vida.

Riqueza de Peixes Recifais (INEA:gpt_peixes_recifais)

Valores referentes a Riqueza de Margalef e Densidades de espécies topo-de-cadeia para as comunidades de Peixes Recifais amostradas em 18 pontos da Baía da Ilha Grande. Coletas e digitalização dos Dados executados por CEBIO/UERJ.

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHV (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm_rhv)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

Sedes das UC's Estaduais (INEA:gpt_sedes_ucs_estaduais_me)

rendimento (MDIC:rendimento)

Índice de Conformidade - Médio (INEA:gpt_indice_conformid_medio_me)

Pontos de monitoramento do Indice de Conformidade (IC). O IC é adequado a ambientes lênticos - ambientes aquáticos de água parada - como lagoas, lagos, pântanos, baías e reservatórios, sendo um bom indicativo da qualidade da água em relação à contaminação por efluentes sanitários. Este índice é adotado pelo INEA para o monitoramento de baías e lagoas, tendo como base os padrões da Resolução CONAMA n° 357 de 17 de março de 2005.

Estações Fluviométricas Convencionais de Outras (INEA:flu_convencional_outrasoperadoras)

Localização da rede de monitoramento atual de estações fluviométricas convencionais de Outras Operadoras, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo codigo - código estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) estacao - nomenclatura estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) Rio - curso d'água estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) munic - município estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) STATUS - situação da operação da estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) Entidade - entidade responsável pela estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) Operadora - entidade responsável pela operação da estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) area_km2 - área de drenagem da estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) grau - coordenada estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) min - coordenada estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) seg - coordenada estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) grau1 - coordenada estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) min1 - coordenada estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) seg1 - coordenada estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) Lat - coordenada estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) Long - coordenada estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA) TIPO_OPERA - tipo operação de estação fluviométrica Outras Operadores (fonte: hidroweb ANA)

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS - RHVI (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm_rhvi)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

BRA_ZZ001_L (MPOG:BRA_ZZ001_L)

BRA_ZZ001_N (MPOG:BRA_ZZ001_N)

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais - RHVII (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest_rhvii)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

Mudança no Uso e Cobertura do Solo de 2007 a 2013 (INEA:deteccao_mudanca_uso_cob_2007_2013_100k)

Esta atividade depende da adoção de produtos de sensoriamento remoto, aéreos ou orbitais, de alta, média ou baixa resolução, dependendo da escala adotada para o mapeamento, o uso de técnicas classificatórias, a efetuação de levantamentos de campo, definição da temporalidade de aquisição e detecção das alterações e conversões das classes de mapeamento durante o período monitorado. Executado em 2017, a detecção de mudanças foi realizada através da comparação das diferenças de respostas espectrais das imagens de 2007 e 2013, adotando o método de classificação orientada a objetos realizado a partir de imagens (GEOBIA). A verificação de alteração entre as classes de mapeamentos é realizada pela ferramenta change detection e checagem de campo. Utilização do Software Ecognition.

IE_2009 (BNDES:IE_2009)

Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica - RHIV (INEA:gpl_subind_fav_fisico_clim_ofer_hid_rhiv)

O Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica procurara indicar as áreas que devem ser priorizadas para restauração florestal ampliando e favorecendo os serviços ecossistêmicos associados à água, uma vez que as informações referentes à quantidade de água na atmosfera, no solo e em superfície são relevantes para explicar o potencial de oferta hídrica. O Subíndice tem a seguinte álgebra de mapas: { [Indicador de Potencialidade Geomorfológica para Retenção de Umidade no solo (*4,6) + Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica (*5,4)] * 7 } + Tamanho das AIPMs (*3) A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,91 = Muito Alta.

Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica - RHIX (INEA:gpl_subind_fav_fisico_clim_ofer_hid_rhix)

O Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica procurara indicar as áreas que devem ser priorizadas para restauração florestal ampliando e favorecendo os serviços ecossistêmicos associados à água, uma vez que as informações referentes à quantidade de água na atmosfera, no solo e em superfície são relevantes para explicar o potencial de oferta hídrica. O Subíndice tem a seguinte álgebra de mapas: { [Indicador de Potencialidade Geomorfológica para Retenção de Umidade no solo (*4,6) + Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica (*5,4)] * 7 } + Tamanho das AIPMs (*3) A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,91 = Muito Alta.

Uso e cobertura do solo PED (INEA:gpl_uso_cob_solo_ped_2017_10)

O zoneamento consiste em setorizar unidades de conservação com manejo e normas específicos, com o propósito de proporcionar os meios e as condições para que todos os objetivos da unidade possam ser alcançados de forma harmônica e eficaz. Como as diversas categorias de unidades de conservação possuem vários objetivos, o zoneamento é um importante instrumento no seu cumprimento. Os zoneamentos são definidos através de uma série de critérios divididos em critérios indicativos de valores para a conservação e critérios indicativos para a vocação de uso.

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais - RHIX (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest_rhix)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação - RHVIII (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat_rhviii)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais - RHIV (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest_rhiv)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

hidrografia_paracatu_inde (UFABC:hidrografia_paracatu_inde)

Apresenta-se uma rede hidrográfica topologicamente consistida para a Bacia do Rio Paracatu em 1:100.000.

Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica - RHII (INEA:gpl_subind_fav_fisico_clim_ofer_hid_rhii)

O Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica procurara indicar as áreas que devem ser priorizadas para restauração florestal ampliando e favorecendo os serviços ecossistêmicos associados à água, uma vez que as informações referentes à quantidade de água na atmosfera, no solo e em superfície são relevantes para explicar o potencial de oferta hídrica. O Subíndice tem a seguinte álgebra de mapas: { [Indicador de Potencialidade Geomorfológica para Retenção de Umidade no solo (*4,6) + Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica (*5,4)] * 7 } + Tamanho das AIPMs (*3) A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,91 = Muito Alta.

BRA_BH140_L (MPOG:BRA_BH140_L)

Curso d'água - 1:50.000 (INEA:gln_curso_dagua_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG.

Estações Pluviométricas do Sistema de Alerta do INEA, em operação (INEA:plu_sistema_alerta_inea)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviométricas do sistema de alerta do INEA, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo Cod_PLU - código de estação pluviométrica da rede de alerta INEA (Fonte INEA) Cod_FLU - código de estação fluviométrica da rede de alerta INEA (Fonte INEA) Regiao - região/município do ERJ (Fonte INEA) nome - nomenclatura da estação pluviométrica da rede de alerta INEA (Fonte INEA) Lat - coordenada estação pluviométrica rede de alerta INEA (fonte: INEA) long - coordenada estação pluviométrica rede de alerta INEA (fonte: INEA) per_chuva - período de observações de Chuva estação pluviométrica rede de alerta INEA (fonte: INEA) per_NA - período de observações de NA estação pluviométrica rede de alerta INEA (fonte: INEA) Tipo_estac - tipo de estação INEA (fonte: INEA) TIPO_OPERA - tipo de operação de estação pluviométrica INEA

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem - RHVI (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem_rhvi)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

MEI em Goiás (MDIC:52MUE250GC_SIR)

2012 - Agricultores Familiares Fornecedores do PAA (MDS:ProgramaAquisicaoAlimentos)

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS - RHIII (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm_rhiii)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

Indicador de Suscetibilidade à Erosão (INEA:gpl_ind_suscet_eros)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

BRA_BH140_P (MPOG:BRA_BH140_P)

R05JAN17 (ICA:R05JAN17)

Sede Municipal - 1:50.000 (INEA:gpt_sede_mun_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG.

Abundância Relativa de Copépodos (Zooplâncton) (INEA:gpt_zooplancton)

Mensura a abundância relativa dos organismos zooplanctônicos da Classe Copepoda em estágio adulto visando avaliar, juntamente com outros indicadores, a qualidade do ambiente marinho ao longo do tempo. Os copépodes representam o principal grupo em termos de diversidade e abundância do zooplâncton em ambientes marinhos, sendo importantes na cadeia trófica marinha, uma vez que representam o elo no fluxo de energia entre a produção primária (fitoplâncton) e organismos maiores. Por possuírem um ciclo de vida curto, os copépodos refletem rapidamente mudanças provenientes de ação antrópica. Coletas e organização dos dados brutos efetuados pela Equipe CEBIO/UERJ.

Permeabilidade Ecológica (INEA:permeabilidade_ecologica_ea)

A mobilidade dos animais e a “qualidade”da matriz em uma paisagem são essenciais para suprir as condições básicas de reprodução e sobrevivência dos seres vivos, garantindo a manutenção do fluxo gênico entre as populações. As áreas de maior permeabilidade podem auxiliar na indicação de áreas para a criação de corredores ecológicos e de áreas com maior capacidade de regeneração em um tempo relativamente curto, devido à proximidade de áreas-fonte – grandes fragmentos florestais que, dependendo da escala de análise, configuram-se como “matrizes florestais”. Dessa forma, o Índice de Permeabilidade da Matriz, através da classificação por intensidade, tem o objetivo de evidenciar as áreas mais permeáveis ao movimento dos animais e à dispersão da flora, considerando a distância entre os fragmentos e a favorabilidade da matriz que os separa.

MEI no Distrito Federal (MDIC:53MUE250GC_SIR)

Índice de Qualidade do Ar Indicadores de Longo Período (INEA:iqar_ea_longo)

O indicador de longo período de exposição consiste na adoção dos critérios de determinação do grau de saturação do ar, visando à implantação de metas de redução de poluentes atmosféricos. Após essa caracterização, e de seu respectivo grau de severidade,é realizada a associação destes resultados com a classificação do Índice de Qualidade do Ar. O indicador de longo período de exposição refere-se à exposição persistida, por um período de três anos, para poluentes que possuam padrão anual de qualidade do ar. Este indicador, além de identificar áreas prioritárias às ações de controle da poluição do ar, constitui-se em instrumento basilar à implementação da gestão da qualidade doar, visto que reflete os níveis de poluição a que a população se encontra permanentemente exposta.

Usinas Hidrelétricas ERJ (INEA:gpt_hidrel_me)

Esta camada contempla as Usinas Hidrelétricas presentes no cadastro da ANEEL no território do Rio de Janeiro.

Terras Indígenas em Estudo (INEA:gpl_terra_indig_estudo_me)

Índice de Qualidade do Ar Indicadores de Curto Período (INEA:iqar_ea_curto)

Para os cálculos dos padrões divulgados utiliza-se o índice mais elevado, que traduz a pior qualificação para determinar as características de uma dada região, ou seja, a qualidade do ar em uma localidade é determinada pelo pior caso (maior concentração) dentre os poluentes medidos. Dentre os dois tipos de indicadores que foram desenvolvidos quanto ao tempo de exposição a que fica sujeita a população, o indicador de curto período consiste na distribuição percentual dos índices diários de qualidade do ar dos últimos três anos, para cada sítio monitorado. O indicador de curto período de exposição é relativo à exposição aguda, por um período de uma hora ou de 24 horas, considerando os poluentes padrões indicados e tem por objeto a determinação de poluentes prioritários às ações de políticas públicas de saúde e de transporte ou, quando couber, de controle ambiental.Quando o IQAr apresentar, por mais de uma vez, classificação da qualidade do ar como inadequada, má ou péssima – o que corresponde a um percentual de 0,3% ou mais do total de dados avaliados para qualquer poluente - fica caracterizada a violação ao padrão e a localidade será classificada com o índice da qualidade do ar que representa a faixa de concentração excedida; Quando o IQAr diário estiver classificado entre qualidade boa e regular, ou seja, as concentrações observadas encontrarem-se dentro dos padrões diários primários da qualidade do ar, a localidade será considerada como de boa se, e somente se, 90% ou mais dos valores medidos estiverem situados em faixas de concentração de até 50% do padrão de qualidade do ar.

Estações Pluviométricas Convencionais de Outras Operadoras do Setor Elétrico, em operação (INEA:plu_convencional_outras_setor_eletrico)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviométricas convencionais de Outras Operadoras (Setor Elétrico), em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo CODIGO - código estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) ESTACAO - nomenclatura estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) MUNIC - município estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) SUBACIA - sub-bacia estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) STATUS - situação da operação da estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) RESPONSAVE - entidade responsável pela estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) OPERADORA - entidade responsável pela operação da estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) GRAU - coordenada estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) MIN - coordenada estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) SEG - coordenada estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) CAMPO11 - coordenada estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) CAMPO12 - coordenada estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) CAMPO13 - coordenada estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) Z_M - altitude (m) da estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) LAT - coordenada estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) LONG - coordenada estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico) (fonte: hidroweb ANA) TIPO_OPERA - tipo de operação de estação pluviométrica - Outras (Setor Elétrico)

Pequenas Centrais Hidrelétricas (INEA:gpt_peq_centrais_hidrel_me)

Esta camada contempla as Pequenas Centrais Hidrelétricas presentes no cadastro da ANEEL no território do Rio de Janeiro.

BRA_FA001_P (MPOG:BRA_FA001_P)

BRA_FA001_L (MPOG:BRA_FA001_L)

Índice de Ameaça às Fitofisionomias (INEA:ameaca_fitofisionomia_ea)

Este mapa combina a razão entre os fragmentos florestais de cada fitofisionomia e sua distribuição potencial, com a porcentagem de inserção em unidades de conservação federais e estaduais de proteção integral e uso sustentável, gerando a classificação por gravidade de ameaça as áreas definidas. As fitofisionomias menos protegidas por UC e com o menor percentual da cobertura vegetal atual em relação ao total da vegetação potencial são consideradas mais ameaçadas e devem ser consideradas prioritárias para a conservação e restauração. Os fragmentos mais significativos das fitofisionomias ameaçadas devem ser identificados para que possam ser alvos de políticas de conservação e de projetos de restauração com vistas ao estabelecimento de corredores ecológicos que os vincule aos fragmentos mais próximos, de acordo com adversidade conhecida por fitofisionomia, de modo a corroborar com o fluxo gênico, contribuindo com a viabilidade de suas populações a longo prazo.

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem - RHIII (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem_rhiii)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHIII (INEA:gpl_indice_pressao_aipm_rhiii)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

CNAES_por_Municipio_2009 (BNDES:CNAES_por_Municipio_2009)

Áreas de Preservação Permanente de Topo de Nascente (INEA:app_nascente_25k)

Delimitação das áreas de preservação permanente de nascente do ERJ, de acordo com a Lei 12.651/2012 e a Resolução INEA n° 93. As APPs foram delimitadas a partir do trecho de drenagem da Base Cartográfica 1:25.000 IBGE/SEA. Finalizado em julho de 2016.

Biota Marinha (INEA:gpt_biota_mar_me)

Dados de ocorrência de espécies marinhas na Baía da Ilha Grande, compilados a partir do documento Biodiversidade Marinha da Baia da Ilha Grande (MMA, 2007). Estes dados foram coletados em campanhas de amostragem do tipo Marine RAP (Werner, T. B. and Allen, G.R. (eds.). A rapid biodiversity assessment of the coral reefs of Milne Bay Province, Papua New Guinea. Bulletin of the Rapid Assessment Program 11, Conservation International, Washington, DC., 1998), conduzidas entre os meses de outubro de 2003 e maio de 2004. O levantamento deu enfoque a grandes grupos de organismos marinhos, sendo realizado ao longo de 42 pontos de amostragem, cobrindo diferentes ecossistemas costeiros da Baía da Ilha Grande (Oliveira e Creed, 2007). A escala de produção não foi informada.

Mangues (INEA:mangues_2012_rj_25k)

O mapeamento de manguezal foi realizado com base nas imagens Rapideye adquiridas pela SEA-RJ na escala 1:25.000, a partir da classificação supervisionada manual, utilizando imagens de 2012 e realizado em 2015.

Áreas de Importância Biológica (INEA:area_importancia_biologica_ea)

Este mapa foi construído a partir de metas criadas para a conservação de espécies e unidades fitogeográficas da Mata Atlântica, definidas pelo Ministério do Meio Ambiente e foi produzido a partir de bases de dados em escalas variáveis, representando com o maior detalhamento possível, a espacialização do conhecimento da comunidade científica e dos técnicos envolvidos na sua elaboração acerca da distribuição das populações de espécies da flora e da fauna endêmicas e ameaçadas, tendo como produto a consequente classificação das áreas quanto sua importância biológica.

Áreas Potenciais para Restauração (INEA:area_potencial_restauracao_ea)

Esse mapa tem como objetivo identificar áreas de importância para a conservação e manutenção de recursos naturais que se encontram degradados ou apresentam usos não compatíveis.Foi gerado a partir de outros quatros mapas temáticos acerca dos índices de fragilidade do meio, funcionalidade ecológica, importância biológica e índice de conectividade. A análise desse mapa síntese quando comparado ao de permeabilidade, gera áreas que apresentam alto valor nos dois. Essas são classificadas, então, como áreas potenciais para restauração, por regeneração natural ou por intervenções menos extremas. Já as áreas que apresentaram alto valor no mapa síntese, mas baixo valor no de permeabilidade foram consideradas prioritárias para a restauração por meio de intervenção mais incisiva que depende da ação humana. Ambos os tipos de áreas foram classificadas quanto sua prioridade de restauração.

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos - RHVI (INEA:gpl_subind_manut_biodiver_proce_ecol_rhvi)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão - RHI (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros_rhi)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Ottobacias Oceânicas - 1:50.000 (INEA:gpl_otto_oceanicas_50)

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão - RHV (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros_rhv)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais - RHII (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest_rhii)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

Estações Pluviométricas Convencionais de Outras Operadoras, em operação (INEA:plu_convencional_outrasoperadoras)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviométricas convencionais de Outras Operadoras, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo CODIGO - código estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) ESTACAO - nomenclatura estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) MUNIC - município estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) SUBACIA - sub-bacia estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) STATUS - situação da operação da estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) RESPONSAVE - entidade responsável pela estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) OPERADORA - entidade responsável pela operação da estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) GRAU - coordenada estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) MIN - coordenada estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) SEG - coordenada estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) CAMPO11 - coordenada estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) CAMPO12 - coordenada estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) CAMPO13 - coordenada estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) Z_M - altitude (m) da estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) LAT - coordenada estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) LONG - coordenada estação pluviométrica - Outras Operadoras (fonte: hidroweb ANA) TIPO_OPERA - tipo de operação de estação pluviométrica - Outras Operadoras

Índice de Qualidade da Água - Médio (INEA:gpt_indice_qualid_agua_medio_me)

Pontos de monitoramento do Índice de Qualidade da Água (IQA), adotado pelo INEA no monitoramento de rios mais volumosos. O IQA é calculado com base nos parâmetros: Oxigênio Dissolvido (OD), Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO), Fósforo Total (PT), Nitratos (NO3), Potencial Hidrogeniônico (pH), Turbidez (T), Sólidos Dissolvidos Totais (SDT), Temperatura da Água e do Ar e Coliformes Termotolerantes, assumindo valores entre 0 e 100. Escala de produção indefinida.

cosiplan_portos_secos (MPOG:cosiplan_portos_secos)

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais - RHIX (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest_rhix)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais - RHIV (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest_rhiv)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

Lei/Instrução Normativa/Portaria/Decreto (1:25.000) (INEA:gpl_lei_ins_25)

Informações espácializadas: - Com base na Portaria SUDEPE n° 03-N, de 23/02/1987 a qual proibe a pesca de arrasto pelos sistemas de portas e parelhas nas áreas do Saco do Manangua, Enseada de Paraty Mirim e Baía de Paraty; - A partir da Lei da Lei Municipal n° 1237, de 08/05/2002 a qual proibe a pesca na Baía da Ribeira e da outras providências;- Shape criado a partir da Lei Municipal n° 685, de 11/10/1984 a qual delimita a área da APA Municipal da Baía de Paraty e estabelece restrições à atividade de pesca; - Shape criado a partir da Lei Municipal n° 685, de 11/10/1984 a qual delimita a área da APA Municipal da Baía de Paraty e estabelece restrições à atividade de pesca;

Aptidao_a_Urbanizacao_RegionalABC (UFABC:Aptidao_a_Urbanizacao_RegionalABC)

Carta de aptidão a urbanização do conjunto de municípios do grande ABC.

BRA_FA002_P (MPOG:BRA_FA002_P)

Densidade de Recrutas de Corais Nativos (INEA:gpt_densid_corais_nativos)

Dados de densidade de recrutas (colônias jovens) de corais da espécie Mussismilia hispida (indivíduos/m²) com base em coletas efetuadas na Baía da Ilha Grande sob contratação do Projeto de Gestão integrada da Baía da Ilha Grande – Projeto BIG – CGP/BRA/078/GFF. Coletas e organização dos dados brutos efetuados pela Equipe CEBIO/UERJ.

BRA_BB005_N (MPOG:BRA_BB005_N)

Estrutura Geológica (INEA:estruturas_geol_ea)

O mapeamento geológico, que representa a composição estrutural do território, é capaz de revelar, ao olhar especializado, os aspectos sobre a formação do território, os materiais que o compõem, os fenômenos naturais ocorridos e futuros. As estruturas geológicas apresentadas são oriundas do mapeamento geológico do Estado do Rio de Janeiro, realizado pelo Departamento de Recursos Minerais (DRM).Estruturas:DIQUES: Corpo magmático intrusivo discordante com as estruturas das rochas encaixantes.EMPURRÃO: A falha de empurrão é uma descontinuidade da crosta terrestre originada por esforços compressivos, normalmente envolvendo feições de baixo ângulo.FALHAS: São fraturas ou cisalhamentos em blocos de rochas que se deslocaram um em relação ao outro, ao longo de planos.Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Glossário Geológico(1999).

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHIV (INEA:gpl_indice_pressao_aipm_rhiv)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica - RHVIII (INEA:gpl_ind_manut_func_ecol_rhviii)

O Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica dispõe dos mesmos princípios das Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal 12.651/2012, de “preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas” (Resolução CONAMA nº302 de 20 de março de 2002). Tal indicador consiste na sobreposição dos grandes divisores de águas, do entorno de rios, lagos e lagoas e áreas de intensa dinâmica natural (restinga, dunas e mangues) do Estado, e da análise das áreas com maior presença de espécies da flora endêmica. O cálculo do indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica = Indicador de Funcionalidade Ecológica (peso 0,5) + Microbacias da Flora Endêmica (peso 0,5) Onde: Indicador de Funcionalidade Ecológica - SEA/INEA, 2011, 1:100.000 e Microbacias da Flora Endêmica - Fundação CNCFLORA/Jardim Botânico, 2016, 1:1.000.000. A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1 = Muito Alta.

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHIX (INEA:gpl_indice_pressao_aipm_rhix)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais - RHII (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest_rh_ii)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHVI (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm_rhvi)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (INEA:rbma_ea)

A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA) consiste na maior reserva da biosfera em área florestada da Terra.Dentre as suas funções estão:conservar a biodiversidade e os demais atributos naturais da Mata Atlântica; valorização da sócio-diversidade e do patrimônio étnico e cultural a ela vinculados; fomento ao desenvolvimento econômico que seja social, cultural e ecologicamente sustentável; apoio a projetos demonstrativos, à produção e difusão do conhecimento, à educação ambiental e capacitação, à pesquisa cientifica e o monitoramento nos campos de conservação e do desenvolvimento sustentável.As Reservas da Biosfera estabelecem um zoneamento de seu território para cumprir as suas funções, são elas:Núcleo: Correspondem às Unidades de Conservação de proteção integral como Parques e Estações Ecológicas. Sua função é proteger a biodiversidade.Amortecimento: Estabelecidas no entorno dos núcleos, ou entre elas, tem por objetivos minimizar os impactos negativos sobre estes núcleos e promover a qualidade de vida das populações da área.Transição: Destinam-se prioritariamente ao monitoramento, à educação ambiental e à integração da Reserva com o seu entorno, onde predominam áreas urbanas, agrícolas e industriais.Fonte: http://www.rbma.org.br/rbma/index_rbma.asp

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHII (INEA:gpl_indice_pressao_aipm_rhii)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

Balneabilidade Média (INEA:gpt_balnea_media_me)

Pontos de monitoramento da balneabilidade das praias, indicando o quanto um ambiente aquático é adequado para o banho e atividades esportivas, além da qualidade das águas destinadas à recreação de contato primário das praias na RH-I.

Estações de Monitoramento Pluviofluviométricas do Sistema Alerta INEA (INEA:plu_flu_sistema_alerta_inea)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviofluviométricas do sitema de alerta do INEA, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo Cod_PLU - código de estação pluviométrica da rede de alerta INEA (Fonte INEA) Cod_FLU - código de estação fluviométrica da rede de alerta INEA (Fonte INEA) Regiao - região/município do ERJ (Fonte INEA) nome - nomenclatura da estação pluviofluviométrica da rede de alerta INEA (Fonte INEA) Lat - coordenada estação pluviofluviométrica rede de alerta INEA (fonte: INEA) long - coordenada estação pluviofluviométrica rede de alerta INEA (fonte: INEA) per_chuva - período de observações de Chuva estação pluviofluviométrica rede de alerta INEA (fonte: INEA) per_NA - período de observações de NA estação pluviofluviométrica rede de alerta INEA (fonte: INEA) Tipo_estac - tipo de estação INEA (fonte: INEA) RH - tipo de operação de estação pluviofluviométrica INEA

Massa D'água - 1:50.000 (INEA:gpl_massa_dagua_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG.

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

MEI no Espirito Santo (MDIC:32MUE250GC_SIR)

pedologico_paracatu_inde (UFABC:pedologico_paracatu_inde)

Apresenta-se uma base SIG atualizado de solos da Bacia do Rio Paracatu em 1:250.000.

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação - RHIV (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat_rhiv)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Bacia Hidrográfica - 1:50.000 (INEA:gpl_bacia_hidro_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG.

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação - RHIX (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat_rhix)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Estações Pluviométricas Automáticas do INEA, em operação (INEA:plu_automatica_inea)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviométricas automáticas do INEA, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo Codigo - código de estação pluviométrica automática INEA (Fonte INEA) Estacao - nomenclatura da estação pluviométrica automática INEA (Fonte INEA) Rio - curso d'água estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) Municipio - município estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) Responsave - entidade responsável estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) Operadora - entidade responsável pela operação estação pluviométricaautomática INEA (fonte: INEA) area_km2_a - área de drenagem da estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) Lat - coordenada estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) Long - coordenada estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) per_NA - período de observações de NA estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) Per_Descar - período de observações de Descargas estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) Per_Chuva_ - período de observações de Chuva estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) Per_chuva1 - período de observações de Chuva estação pluviométrica automática INEA (fonte: INEA) Tipo_estac - tipo de estação INEA (fonte: INEA) TIPO_OPERA - tipo de operação de estação pluviométrica INEA

Estações Pluviométricas do Sistema de Alerta do GEORIO, em operação (INEA:plu_sistema_alerta_georio)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviométricas do sitema de alerta do GEORIO, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo IDENTIFICA - número sequencial NOME - nomenclatura da estação pluviométrica do sistema de alerta GEORIO LATITUDE - coordenada da estação pluviométrica do sistema de alerta GEORIO LONGITUDE - coordenada da estação pluviométrica do sistema de alerta GEORIO PERIODO_DA - período de observações de Chuva da estação pluviométrica do sistema de alerta GEORIO INTALACAO - data da instalação da estação pluviométrica do sistema de alerta GEORIO TIPO_OPERA - tipo de operação da estação pluviométrica do sistema de alerta GEORIO

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação - RHII (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat_rhii)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais - RHVI (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest_rhvi)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

Área de Fundeio (INEA:gpl_area_fundeio_cn_me)

Área de fundeio delimitado a partir da Carta Náutica n° 1607.

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos - RHVIII (INEA:gpl_subind_manut_biodiver_proce_ecol_rhviii)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

MEI na Paraíba (MDIC:25MUE250GC_SIR)

Terras Indígenas (INEA:gpl_terra_indigena_me)

Polígonos das terras indígenas brasileiras. Situação em agosto de 2017.

BRA_AN070_N (MPOG:BRA_AN070_N)

Áreas de Potencial Econômico (INEA:pot_economico_ea)

Resultado do mapeamento das potencialidades econômicas do Estado, que classifica áreas de acordo com suas principais atividades e eixos de desenvolvimento, identificadas como turísticas e de agricultura.

Estação de Tratamento de Água - ETA (INEA:gpt_eta)

Localização das ETAs. Descrição dos atributos: vide tabela abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo lat - Latitude em formato DD long - Longitude em formato DD ETA - Estação de Tratamento de Água

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS - RHVII (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm_rhvii)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica - RHIV (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid_rhiv)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

test (BNDES:test)

Disponibilidade Hídrica (INEA:disponibilidade_hidrica_ea)

No INEA, a disponibilidade hídrica é determinada com base no banco de dados de usuários outorgados das bacias hidrográficas. O cálculo da disponibilidade hídrica é feito sob demanda para um ponto no curso d’água, informado através do Cadastro Nacional de Usuários de Recursos Hídricos. Para este local é delimitada a bacia de contribuição para determinação da vazão média mínima, ao longo de sete dias consecutivos com período de retorno de 10 anos. A vazão de referência utilizada no cálculo é gerada com base nos estudos de Regionalização de Vazões Mínimas ou então com a série histórica da estação. A partir dessa vazão, são verificados os usuários na bacia a montante e no curso d’água a jusante, para incluir no balanço hídrico e determinar a disponibilidade hídrica. Se a vazão solicitada for inferior à vazão disponível, esta poderá ser outorgada.

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica - RHIX (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid_rhix)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

Pontos de Inundação do Estado do Rio de Janeiro (INEA:pontos_inundacao_rj)

Principais pontos (locais) de Inundação no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo Legenda - nº de identificação do ponto no mapa/relatório

MEI em Santa Catarina (MDIC:42MUE250GC_SIR)

Unidades_Geomorfologicas_SBC (UFABC:Unidades_Geomorfologicas_SBC)

Unidades geológicas-gemorfológicas do município de São Bernardo do Campo.

MEI no Maranhão (MDIC:21MUE250GC_SIR)

Uso e Cobertura do Solo de 2007 (INEA:uso_cobertura_2007_100k)

O Uso e Cobertura do solo foi baseado em imagens do LANDSAT-5. Execução realizada em 2014, através de métodos de análise direcionada de objetos, gerando as seguintes classes: I. Naturais a. Comunidade Relíquia – qualquer vegetação florística e fisionômica ecologicamente diferente do contexto geral da flora dominante. b. Vegetação Secundária Inicial - vegetação resultante de processos naturais de sucessão, após supressão total ou parcial de vegetação primária por ações antrópicas ou causas naturais, podendo ocorrer árvores remanescentes de vegetação primária. c. Vegetacao Médio Avançada - vegetação que alcançou estágios médio-avançados de recuperação. d. Manguezais - vegetação arbórea densa, sobre solos inundáveis salobros. e. Restinga - conjunto das comunidades vegetais, fisionomicamente distintas, sob influência marinha e fluvio-marinha. f. Áreas úmidas - áreas recobertas por gramíneas ou vegetação arbustiva periodicamente inundadas. g. Cordões Arenosos – faixas de área próximas às praias. h. Dunas - montanha de areia criada a partir de processos eólicos. II. Antropo-naturais a. Agricultura - áreas de uso agrícola, em geral de culturas anuais. b. Pastagem - áreas desmatadas para pecuária ou outras formas de uso que não sejam floresta ou vegetação arbustiva. III. Antrópicas a. Urbana alta densidade - áreas já consolidadas de ocupação urbana com presença maciça de telhados, áreas concretadas e asfaltadas. b. Urbana media densidade - lotes urbanos com presença de inúmeras edificações e estradas vicinais bem desenvolvidas. c. Urbana baixa densidade - loteamentos bem definidos, com pequeno número de edificações e estradas vicinais em estagio inicial de desenvolvimento. d. Salinas – áreas ativas ou desativadas de produção de sal marinho pela evaporação da água do mar ou de lagos de água salgada. e. Solo exposto - áreas cuja cobertura vegetal foi totalmente removida. IV. Imutáveis a. Afloramento rochoso – exposição de rochas na superfície terrestre. b. Água - áreas permanentemente inundadas.

simples_co (MDIC:simples_co)

Maré Residual_MR (INEA:gpt_mare_residual)

Campos de maré residual de modelagem numérica de correntes de maré. (Fragoso,2009)

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais - RHVIII (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest_rhviii)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

Estação de Tratamento de Efluentes (INEA:gpt_ete)

Descrição dos Atributos (significado do nome): Coluna VAZ L_p_S - Vazão de esgotos em litros por segundo (l/s); CORP_RECEP - Corpo d`água receptor; ORIG_EFLU - Origem do efluente.

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

Emissário do Terminal da Baía da Ilha Grande (TEBIG) (INEA:gpt_emissario_term_big_me)

Provável ponto de descarga do Emissário do Terminal da Baía de Ilha Grande (TEBIG), Angra dos Reis, RJ.

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais - RHIII (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest_rhiii)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

Indicador de Suscetibilidade à Erosão - RHVI (INEA:gpl_ind_suscet_eros_rhvi)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Rodovias (MPOG:Rodovias)

BRA_FA000_L (MPOG:BRA_FA000_L)

Gestão Ambiental (INEA:indices_sociais_ea)

Com o levantamento de informações pelo Estado, foram obtidos os dados necessários para a composição do Índice deDesenvolvimento da Gestão Ambiental dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro. A composição do índice levou em conta as seguintes variáveis: existência de órgão executor da política ambiental; existência de Conselho Municipal de Meio Ambiente; existência de Fundo Municipal de Meio Ambiente. Os municípios receberam notas de 0 a 3 e a avaliação indica que, de modo geral, eles possuem bom grau de institucionalização ambiental. As variáveis selecionadas foram gradualmente impostas aos municípios como condicionantes para o repasse de recursos.

Linhas de Transmissão de Energia (INEA:linha_transmissao_ea)

Localização e identificação das linhas transmissoras de energia do Estado segundo sua fonte e agente gerador, bem como sua extensão e tensão em kV.

cras_2011 (MDS:cras_2011)

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHVII (INEA:gpl_indice_pressao_aipm_rhvii)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

Mudança no Uso e Cobertura do Solo de 2013 a 2015 (INEA:deteccao_mudanca_uso_cob_2013_2015_100k)

Esta atividade depende da adoção de produtos de sensoriamento remoto, aéreos ou orbitais, de alta, média ou baixa resolução, dependendo da escala adotada para o mapeamento, o uso de técnicas classificatórias, a efetuação de levantamentos de campo, definição da temporalidade de aquisição e detecção das alterações e conversões das classes de mapeamento durante o período monitorado. Executado em 2017, a detecção de mudanças foi realizada através da comparação das diferenças de respostas espectrais das imagens de 2013e 2015, adotando o método de classificação orientada a objetos realizado a partir de imagens (GEOBIA). A verificação de alteração entre as classes de mapeamentos é realizada pela ferramenta change detection e checagem de campo, , gerando mapeamento das perdas e ganhos em áreas.Utilização do Software Ecognition.

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHVIII (INEA:gpl_indice_pressao_aipm_rhviii)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

Estratificacao_de_vegetacao_por_altitude_no_Brasil (UFABC:Estratificacao_de_vegetacao_por_altitude_no_Brasil)

Apresenta-se um mapa de estratificação de altitude para vegetação no Brasil, nas classes Alto-Montana, Montana, Submontana, Terras Baixas e Litorânea, de acordo com os efeitos da altitude sobre a vegetação.

MEI na Bahia (MDIC:29MUE250GC_SIR)

MEI no Acre (MDIC:12MUE250GC_SIR)

MEI em Rondônia (MDIC:11MUE250GC_SIR)

MEI no Amazonas (MDIC:13MUE250GC_SIR)

CPC (UFABC:Secoes_Viarias_Sto_Andre)

Esse conjunto de arquivos contem os dados sobre o modelo de microsimulação de tráfego do município de Santo André desenvolvido em 2013 e atualizado em 2016. No total são representados 736 km de vias urbanas com 2.584 interseções, formando uma rede de microsimulação com 76 centroides, compatibilizados com o modelo de macrosimulação da Região Metropolitana de São Paulo. O sistema viário selecionado para simulação corresponde ao atual itinerário das linhas de ônibus municipais e metropolitanas de transporte público e inclui também todas as vias do Sistema Viário de Interesse Metropolitano da RMSP.

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais - RHIII (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest_rhiii)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica - RHIV (INEA:gpl_ind_manut_func_ecol_rhiv)

O Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica dispõe dos mesmos princípios das Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal 12.651/2012, de “preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas” (Resolução CONAMA nº302 de 20 de março de 2002). Tal indicador consiste na sobreposição dos grandes divisores de águas, do entorno de rios, lagos e lagoas e áreas de intensa dinâmica natural (restinga, dunas e mangues) do Estado, e da análise das áreas com maior presença de espécies da flora endêmica. O cálculo do indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica = Indicador de Funcionalidade Ecológica (peso 0,5) + Microbacias da Flora Endêmica (peso 0,5) Onde: Indicador de Funcionalidade Ecológica - SEA/INEA, 2011, 1:100.000 e Microbacias da Flora Endêmica - Fundação CNCFLORA/Jardim Botânico, 2016, 1:1.000.000. A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1 = Muito Alta.

Manguezal (INEA:gpl_manguezal)

Vegetação Potencial (INEA:vegetacao_potencial_ea)

A vegetação potencial pode ser entendida como uma comunidade estável existente em uma determinada área, resultante de um processo progressivo de sucessão geobotânica (Blanco et al, 1997). O mapeamento de vegetação potencial foi elaborado a partir de uma adaptação do mapa Bioclimático de Golfari (1980), onde as classes das fitofisionomias foram associados às classes do novo mapa bioclimático. A classificação da vegetação potencial do Estado do Rio de Janeiro não está fundamentada somente em análises biogeográficas, mas principalmente em classificação bioclimática e em históricos relacionados ao avanço do homem sobre a floresta. FITOFISION = Fitofisionomia • FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL SUBMONTANA: encontra-se dispersa em disjunções de diferentes características, no nordeste representada por uma formação de médio porte nanofoliada de caules finos e outra conhecida como mata-de-cipó; na vertente interiorana da Serra da Mantiqueira por mesofanerófitos verdes e, no sul dos Planalto das Missões é semelhante à tropical, com alto porte. • FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL DE TERRAS BAIXAS: encontrada em áreas descontínuas e relativamente pequenas, com maior ocorrência no nordeste do país onde apresenta alto porte. • FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL MONTANA: ocupa poucas áreas estabelecidas acima dos 500m, situando-se principalmente na face interiorana das serras dos Órgãos e da Mantiqueira, além de pontos culminantes de planaltos areníticos. • FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL SUBMONTANA: frequente em encostas interioranas das serras da Mantiqueira e dos Órgãos, além dos planaltos centrais e areníticos jurássicos e cretáceos. • FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL DE TERRAS BAIXAS: tipo florestal caracterizado pelo gênero africano Caesalpinia,de onde se destacou o pau-brasil, que reveste tabuleiros de Natal ao Rio de Janeiro. • FLORESTA OMBROFILA DENSA ALTO MONTANA: formação arbórea de aproximadamente 20m localizada no cume das altas montanhas sobre solos litólicos, apresentando estrutura fanerófita com troncos e galhos finos, folhas miúdas e casca grossa fissurada. • FLORESTA OMBROFILA DENSA MONTANA: estrutura de dossel uniforme de aproximadamente 20m com ecótipos finos e cascas grossas e rugosas; situa-se de 500m a 1500m no sul do país, próximo ao cume dos relevos dissecados onde os tipos de solos diminuem seu tamanho. • FLORESTA OMBROFILA DENSA SUBMONTANA: formação florestal com alturas uniformes e lianas herbáceas em maior quantidade, presente em relevo montanhoso dissecado e planaltos com solos profundos. • FLORESTA OMBROFILA DENSA DE TERRAS BAIXAS: formação característica de planícies costeiras capeadas por tabuleiros, estendendo-se da Amazônia ao Nordeste e terminando no Rio de Janeiro em terrenos quartenários situados pouco acima do nível do mar.

MEI no Amapá (MDIC:16MUE250GC_SIR)

Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica - RHIX (INEA:gpl_ind_manut_func_ecol_rhix)

O Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica dispõe dos mesmos princípios das Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal 12.651/2012, de “preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas” (Resolução CONAMA nº302 de 20 de março de 2002). Tal indicador consiste na sobreposição dos grandes divisores de águas, do entorno de rios, lagos e lagoas e áreas de intensa dinâmica natural (restinga, dunas e mangues) do Estado, e da análise das áreas com maior presença de espécies da flora endêmica. O cálculo do indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica = Indicador de Funcionalidade Ecológica (peso 0,5) + Microbacias da Flora Endêmica (peso 0,5) Onde: Indicador de Funcionalidade Ecológica - SEA/INEA, 2011, 1:100.000 e Microbacias da Flora Endêmica - Fundação CNCFLORA/Jardim Botânico, 2016, 1:1.000.000. A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1 = Muito Alta.

MEI no Pará (MDIC:15MUE250GC_SIR)

MEI em Roraima (MDIC:14MUE250GC_SIR)

Ponto Cotado - 1:50.000 (INEA:gpt_ponto_cotado_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG.

Uso e Cobertura do Solo RHVIII CAR 25 (INEA:gpl_uso_cob_rhviii_car_25)

O significado das macroclasses estão representadas abaixo:GrupoClasseSignificadoCobertura-ÁguaCorpos HídricosRios, lagos, lagunas, baías, oceano, entre outras.Áreas NaturaisANFÁreas Naturais FlorestadasDiferentes níveis sucessionais de Mata Atlântica, entre outras.NNFÁreas Naturais Não FlorestadasCordões arenosos, afloramentos rochosos, dunas, campos de altitude, entre outras.Áreas AntrópicasAAGÁreas Antrópicas AgropastorisDiferentes tipos de cultivos, áreas de pastagem, entre outras.ANAÁreas Antrópicas Não AgropastorisÁreas urbanas de diferentes níveis de densidade de ocupação, áreas de mineração, solo exposto, entre outras

Porcentagem de Imposex em Stramonita haemastoma (INEA:gpt_imposex)

Dados referentes à ocorrência de imposex em indivíduos de Stramonita haemastoma (Gastropoda) coletados em 22 pontos da Baía da Ilha Grande - BIG, visando o cálculo de Indicador de Estado para o sistema de monitoramento RADAR BIG. O imposex consiste no desenvolvimento de caracteres sexuais masculinos em fêmeas da espécie citada, geralmente causado por contaminação por metais pesados associados à por poluentes organoestânicos como o Tributilestanho (TBT) e o Trifenilestanho (TPT), utilizados em tintas anti-incrustantes para cascos de embarcações. Coletas e organização dos dados brutos efetuados pela Equipe CEBIO/UERJ.

Estações Fluviométricas Convencionais da ANA (INEA:flu_convencional_ana)

Localização da rede de monitoramento atual de estações fluviométricas convencionais da ANA, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo:Nome do Atributo - Descrição do Atributo CODIGO - código estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) ESTACAO - nomenclatura estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) RIO - curso d'água estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) MUNIC - município estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) STATUS - situação da operação da estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) ENTIDADE - entidade responsável pela estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) OPERADORA - entidade responsável pela operação da estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) AREA_KM2 - área de drenagem da estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) GRAU - coordenada estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) MIN - coordenada estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) SEG - coordenada estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) GRAU1 - coordenada estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) MIN1 - coordenada estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) SEG1 - coordenada estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) LAT_ - coordenada estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) LONG - coordenada estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) TIPO_OPERA - tipo operação de estação fluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA)

Estações Pluviométricas Convencionais da Light, em operação (INEA:plu_convencional_light)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviométricas convencionais da Light, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo CODIGO - código estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) ESTACAO - nomenclatura estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) MUNIC - município estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) SUBACIA - sub-bacia estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) STATUS - situação da operação da estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) RESPONSAVE - entidade responsável pela estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) OPERADORA - entidade responsável pela operação da estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) GRAU - coordenada estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) MIN - coordenada estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) SEG - coordenada estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) CAMPO11 - coordenada estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) CAMPO12 - coordenada estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) CAMPO13 - coordenada estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) Z_M - altitude (m) da estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) LAT - coordenada estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) LONG - coordenada estação pluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) TIPO_OPERA - tipo de operação de estação pluviométrica Light

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica - RH II (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid_rhii)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

BRA_GB001_N (MPOG:BRA_GB001_N)

BRA_AP030_L (MPOG:BRA_AP030_L)

Estações Pluviométricas Convencionais do INEA, em operação (INEA:plu_convencional_inea)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviométricas convencionais do INEA, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo Codigo - código de estação pluviométrica convencional INEA (Fonte INEA) Estacao - nomenclatura da estação pluviométrica convencional INEA (Fonte INEA) Rio - curso d'água estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) Municipio - município estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) Responsave - entidade responsável estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) Operadora - entidade responsável pela operação estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) area_km2_a - área de drenagem da estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) Lat - coordenada estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) Long - coordenada estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) per_NA - período de observações de NA estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) Per_Descar - período de observações de Descargas estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) Per_Chuva_ - período de observações de Chuva estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) Per_chuva1 - período de observações de Chuva estação pluviométrica convencional INEA (fonte: INEA) Tipo_estac - tipo de estação INEA (fonte: INEA) TIPO_OPERA - tipo de operação de estação pluviométrica INEA

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS - RHI (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm_rhi)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

Usinas Termelétricas ERJ (INEA:gpt_usi_termel_me)

Esta camada contempla as Usinas Termelétricas presentes no cadastro da ANEEL no território do Rio de Janeiro.

Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica - RHV (INEA:gpl_ind_manut_func_ecol_rhv)

O Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica dispõe dos mesmos princípios das Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal 12.651/2012, de “preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas” (Resolução CONAMA nº302 de 20 de março de 2002). Tal indicador consiste na sobreposição dos grandes divisores de águas, do entorno de rios, lagos e lagoas e áreas de intensa dinâmica natural (restinga, dunas e mangues) do Estado, e da análise das áreas com maior presença de espécies da flora endêmica. O cálculo do indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica = Indicador de Funcionalidade Ecológica (peso 0,5) + Microbacias da Flora Endêmica (peso 0,5) Onde: Indicador de Funcionalidade Ecológica - SEA/INEA, 2011, 1:100.000 e Microbacias da Flora Endêmica - Fundação CNCFLORA/Jardim Botânico, 2016, 1:1.000.000. A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1 = Muito Alta.

Uso e Cobertura do Solo de 2013 (INEA:uso_cobertura_2013_100k)

A execução realizada em 2014. O Uso e Cobertura do solo foi baseado em imagens LANDSAT-8 sensorOLI multiespectral pancromática. Métodos aplicados: análise direcionada ao objeto (GEOBIA); detecção de mudanças bi anual. Software Ecognition Classes geradas: I. Naturais a. Comunidade Relíquia – qualquer vegetação florística e fisionômica ecologicamente diferente do contexto geral da flora dominante. b. Vegetação Secundária Inicial - vegetação resultante de processos naturais de sucessão, após supressão total ou parcial de vegetação primária por ações antrópicas ou causas naturais, podendo ocorrer árvores remanescentes de vegetação primária. c. Vegetacao Médio Avançada - vegetação que alcançou estágios médio-avançados de recuperação. d. Manguezais - vegetação arbórea densa, sobre solos inundáveis salobros. e. Restinga - conjunto das comunidades vegetais, fisionomicamente distintas, sob influência marinha e fluvio-marinha. f. Áreas úmidas - áreas recobertas por gramíneas ou vegetação arbustiva periodicamente inundadas. g. Cordões Arenosos – faixas de área próximas às praias. h. Dunas - montanha de areia criada a partir de processos eólicos. II. Antropo-naturais a. Agricultura - áreas de uso agrícola, em geral de culturas anuais. b. Pastagem - áreas desmatadas para pecuária ou outras formas de uso que não sejam floresta ou vegetação arbustiva. III. Antrópicas a. Urbana alta densidade - áreas já consolidadas de ocupação urbana com presença maciça de telhados, áreas concretadas e asfaltadas. b. Urbana media densidade - lotes urbanos com presença de inúmeras edificações e estradas vicinais bem desenvolvidas. c. Urbana baixa densidade - loteamentos bem definidos, com pequeno número de edificações e estradas vicinais em estagio inicial de desenvolvimento. d. Salinas – áreas ativas ou desativadas de produção de sal marinho pela evaporação da água do mar ou de lagos de água salgada. e. Solo exposto - áreas cuja cobertura vegetal foi totalmente removida. IV. Imutáveis a. Afloramento rochoso – exposição de rochas na superfície terrestre. b. Água - áreas permanentemente inundadas.

Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica - RHI (INEA:gpl_ind_manut_func_ecol_rhi)

O Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica dispõe dos mesmos princípios das Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal 12.651/2012, de “preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas” (Resolução CONAMA nº302 de 20 de março de 2002). Tal indicador consiste na sobreposição dos grandes divisores de águas, do entorno de rios, lagos e lagoas e áreas de intensa dinâmica natural (restinga, dunas e mangues) do Estado, e da análise das áreas com maior presença de espécies da flora endêmica. O cálculo do indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica = Indicador de Funcionalidade Ecológica (peso 0,5) + Microbacias da Flora Endêmica (peso 0,5) Onde: Indicador de Funcionalidade Ecológica - SEA/INEA, 2011, 1:100.000 e Microbacias da Flora Endêmica - Fundação CNCFLORA/Jardim Botânico, 2016, 1:1.000.000. A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1 = Muito Alta.

ODM_2009 (SPM:ODM_2009)

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

Prioridade _para_Conservacao_SBC (UFABC:Prioridade_para_Conservacao_SBC)

As áreas prioritárias para conservação ambiental representam os instrumentos que definem e instituem as principais diretrizes para a ocupação das áreas em expansão: o zoneamento da lei específica da Billings e do o plano diretor municipal e lei de zoneamento de São Bernardo do Campo. A cada um das unidades foram atribuídos pesos para cada classe de zoneamento dos instrumentos de acordo com seu grau de prioridade para conservação. Por intermédio de uma álgebra de mapas realizada entre os diferentes planos de informação ponderados, foi produzida uma superfície contínua e de caráter quantitativo, representando os níveis de prioridade de conservação das distintas localidades na área de estudo. 

Diferença na pressão parcial de dióxido de carbono CO2 (?PCO2) (INEA:gpt_pco2)

Diferença mensurada entre as Pressões de CO2 no ar e na água. Coletas e digitalização dos Dados executados por CEBIO/UERJ.

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS - RHV (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm_rhv)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

Pontos de Atividade Econômica (INEA:potencial_economico_ea)

O mapeamento desses pontos constitui a base para identificação da economia atual e para a avaliação do potencial econômico do Estado, necessária para apoiar novos processos de organização do espaço, possibilitando a aplicação dos recursos financeiros. Visto sob a ótica do planejamento ambiental sustentado, concebe uma nova realidade espacial que incorpora o permanente e o consolidado, e pondera o envolvimento do capital sobre a capacidade de manutenção dos recursos essenciais à vida.

gboundaries (gn:gboundaries)

Polígono de ocorrência de Sotalia guianensis (BOTO-CINZA) (INEA:gpl_cetaceos)

Delimitação da área de ocorrência de boto-cinza (Sotalia guianensis) na Região da Baía da Ilha Grande/BIG, conforme dados obtidos em dez saídas de campo ocorridas entre março e maio de 2018, no horário das 8:00 às 17:00 h. Coletas e digitalização dos Dados executados por CEBIO/UERJ.

Indicador de Suscetibilidade à Erosão - RHVII (INEA:gpl_ind_suscet_eros_rhvii)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

ODM_2010 (SPM:ODM_2010)

cosiplan_portos (MPOG:cosiplan_portos)

Uso e Cobertura do Solo da RHV (INEA:uso_cobertura_rhv_parcial_2012_25k)

Foi efetuada classificação digital com metodologia orientada a objetos em imagens RapidEye para os anos de 2009 a 2012. Classes adotadas: I. Naturais a. Florestas - vegetação arbustivo-arbórea aberta para densa, composta por espécies lenhosas pioneiras de crescimento rápido ou vegetação arbórea, com dominância de espécies arbóreas nativas. b. Manguezais - vegetação arbórea densa, sobre solos inundáveis salobros. c. Áreas alagadas - áreas recobertas por gramíneas ou vegetação arbustiva periodicamente inundadas. d. Vegetação arbóreo-arbustiva - vegetação arbustivo-arbórea aberta, com presença de espécies lenhosas, comumente ocorrendo em bordas das florestas em transição para áreas antropo-naturais. II. Antropo-naturais a. Culturas diversas - Áreas de uso agrícola, em geral de culturas anuais. b. Pasto - Áreas desmatadas para pecuária ou outras formas de uso que não sejam floresta ou vegetação arbustiva. III. Antrópicas a. Urbana alta densidade - áreas já consolidadas de ocupação urbana com presença maciça de telhados, áreas concretadas e asfaltadas. b. Urbana media densidade - Lotes urbanos com presença de inúmeras edificações e estradas vicinais bem desenvolvidas. c. Urbana baixa densidade - Loteamentos bem definidos, com pequeno número de edificações e estradas vicinais em estagio inicial de desenvolvimento. d. Áreas antrópicas indiscriminadas - Sítios (pequenas edificações cercados por área de gramíneas) e áreas de mineração. e. Solo exposto - Áreas cuja cobertura vegetal foi totalmente removida. IV. Imutáveis a. Afloramento rochoso - áreas com rochas expostas. b. Corpos d’água - áreas permanentemente inundadas.

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica - RHIII (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid_rhiii)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

ODM_2011 (SPM:ODM_2011)

AP_2017 (BNDES:AP_2017)

Toponímia - 1:50.000 (INEA:gpt_toponomia_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG.

Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica - RHVI (INEA:gpl_subind_fav_fisico_clim_ofer_hid_rhvi)

O Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica procurara indicar as áreas que devem ser priorizadas para restauração florestal ampliando e favorecendo os serviços ecossistêmicos associados à água, uma vez que as informações referentes à quantidade de água na atmosfera, no solo e em superfície são relevantes para explicar o potencial de oferta hídrica. O Subíndice tem a seguinte álgebra de mapas: { [Indicador de Potencialidade Geomorfológica para Retenção de Umidade no solo (*4,6) + Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica (*5,4)] * 7 } + Tamanho das AIPMs (*3) A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,91 = Muito Alta.

Ottobacias - Paraíba do Sul. 1:50.000 (INEA:gpl_otto_paraiba_50)

Indicador de Suscetibilidade à Erosão - RHIV (INEA:gpl_ind_suscet_eros_rhiv)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Indicador de Suscetibilidade à Erosão - RHIX (INEA:gpl_ind_suscet_eros_rhix)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Oxigênio Dissolvido (INEA:gpt_oxigenio_dissolvido)

Valores de Oxigênio Dissolvido (em mg/l) medidos nos principais Rios da Região Hidrográfica I (RH I) monitorados pelo Programa de monitoramento da Qualidade das Águas por Região Hidrográfica (RHs) do RJ, executado pelo Inea. Coletas e organização dos dados brutos efetuados pela Equipe Coordenadoria de Monitoramento da Qualidade Ambiental(COQUAM)/DIPOS/Inea.

Comunidades Caiçaras (INEA:gpt_comunid_caicaras_me)

Comunidades Caiçaras da RH-I de acordo com o Plano de Manejo da APA Cairuçu (2007).

AP_2011 (BNDES:AP_2011)

AP_2012 (BNDES:AP_2012)

AP_2010 (BNDES:AP_2010)

AP_2015 (BNDES:AP_2015)

AP_2016 (BNDES:AP_2016)

Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica - RHI (INEA:gpl_subind_fav_fisico_clim_ofer_hid_rhi)

O Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica procurara indicar as áreas que devem ser priorizadas para restauração florestal ampliando e favorecendo os serviços ecossistêmicos associados à água, uma vez que as informações referentes à quantidade de água na atmosfera, no solo e em superfície são relevantes para explicar o potencial de oferta hídrica. O Subíndice tem a seguinte álgebra de mapas: { [Indicador de Potencialidade Geomorfológica para Retenção de Umidade no solo (*4,6) + Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica (*5,4)] * 7 } + Tamanho das AIPMs (*3) A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,91 = Muito Alta.

AP_2013 (BNDES:AP_2013)

AP_2014 (BNDES:AP_2014)

AP_2009 (BNDES:AP_2009)

Vazadouros no Estado do Rio de Janeiro (INEA:gpt_vazadouros_25)

Zonas de Amortecimento - RJ (INEA:gpl_zona_amort_ucs_est_me)

As Zonas de Amortecimento visam reduzir os impactos provocados pelas pressões do entorno, uma ferramenta importante para o manejo das áreas protegidas, se constituindo como áreas periféricas a elas, onde se estabelecem restrições de uso da terra com o objetivo de fornecer uma faixa adicional de proteção à área protegida e onde as atividades humanas estão sujeitas a normas com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade.

Área de Fundeio Especial de Angra dos Reis (delimitado a partir de Cartas Náuticas) (INEA:gpl_area_fundeio_esp_me)

Delimitação da área de fundeio para navios em litígio, em grandes reparos ou em lastro, e plataformas em reparo delimitado a partir das Normas e Procedimentos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro, ano 2012, Capítulo 4 (complementa as áreas de fundeio estabelecidas na Carta Náutica n° 1607).

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem - RHVII (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem_rhvii)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

MEI no Tocantins (MDIC:17MUE250GC_SIR)

Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica - RHII (INEA:gpl_ind_manut_func_ecol_rhii)

O Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica dispõe dos mesmos princípios das Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal 12.651/2012, de “preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas” (Resolução CONAMA nº302 de 20 de março de 2002). Tal indicador consiste na sobreposição dos grandes divisores de águas, do entorno de rios, lagos e lagoas e áreas de intensa dinâmica natural (restinga, dunas e mangues) do Estado, e da análise das áreas com maior presença de espécies da flora endêmica. O cálculo do indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica = Indicador de Funcionalidade Ecológica (peso 0,5) + Microbacias da Flora Endêmica (peso 0,5) Onde: Indicador de Funcionalidade Ecológica - SEA/INEA, 2011, 1:100.000 e Microbacias da Flora Endêmica - Fundação CNCFLORA/Jardim Botânico, 2016, 1:1.000.000. A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1 = Muito Alta.

Volume Especifico (VE) (INEA:gpt_vol_especifico)

O Volume Específico mensura a capacidade de provimento de água em mananciais naturais explorados para o abastecimento. Corresponde à razão entre a vazão média anual em um dado ponto de amostragem – medida durante o período de estiagem - e a área de drenagem contribuinte com relação a este ponto, sendo mensurada em milímetros (mm). O volume específico é obtido a partir dos dados de vazão diária monitorados em dois rios localizados no território da Baía da Ilha Grande: o Mambucaba e o Perequê-Açu. Coletas e organização dos dados brutos efetuados pela Equipe CEBIO/UERJ.

Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica - RHV (INEA:gpl_subind_fav_fisico_clim_ofer_hid_rhv)

O Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica procurara indicar as áreas que devem ser priorizadas para restauração florestal ampliando e favorecendo os serviços ecossistêmicos associados à água, uma vez que as informações referentes à quantidade de água na atmosfera, no solo e em superfície são relevantes para explicar o potencial de oferta hídrica. O Subíndice tem a seguinte álgebra de mapas: { [Indicador de Potencialidade Geomorfológica para Retenção de Umidade no solo (*4,6) + Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica (*5,4)] * 7 } + Tamanho das AIPMs (*3) A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,91 = Muito Alta.

aptidao_agricola_paracatu_inde (UFABC:aptidao_agricola_paracatu_inde)

Apresenta-se uma base SIG atualizado de solos e de aptidão agrícola da Bacia do Rio Paracatu em 1:250.000.

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHVIII (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm_rhviii)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

MEI em São Paulo (MDIC:35MUE250GC_SIR)

MEI no Rio de Janeiro (MDIC:33MUE250GC_SIR)

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

Aptidao_a_Urbanizacao_RGS (UFABC:Aptidao_a_Urbanizacao_RGS)

A Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização frente aos desastres naturais do município de Rio Grande da Serra, elaborada na escala 1:10.000, apresenta a distribuição das unidades de terreno da área de intervenção dos municípios.

Centrais Geradoras Hidrelétricas (INEA:gpt_centrais_ger_hidrel_me)

Esta camada contempla as Centrais Geradoras Hidrelétricas presentes no cadastro da ANEEL no território do Rio de Janeiro.

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem - RHV (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem_rhv)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

cosiplan_aeroportos1 (MPOG:cosiplan_aeroportos1)

MEI em Minas Gerais (MDIC:31MUE250GC_SIR)

Produção/Atendimento de Esgoto por RH (INEA:gpl_atendimento_esgoto)

Produção/atendimento de esgoto por RH. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo RH - Nº da Região hidrográfica onde se situa o sistema de esgoamento sanitário NOME_RH - Nome da Região Hidrográfica onde se situa o sistema de esgoamento sanitário MUNICIPIO - Município onde se situa o sistema de esgoamento sanitário ESTADO - Estado onde se situa o sistema de esgoamento sanitário Area_m - Área atendida em m2 atendida pelo sistema de esgoto territorio - Território atendido pelo sistema de esgotos sanitários Esc_atend_ - Índice de atendimento em esgotamento sanitário SEM_REDE - % da população sem atendimento por rede coletora de esgotos COM_TRAT - % da população com atendimento com tratamento dos esgotos SEM_TRAT - % da população sem atendimento com tratamento dos esgotos

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem - RHI (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem_rhi)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

Índice de Estado Trófico Costeiro (IETC) (INEA:gpt_indice_est_trof_costeiro)

Índice qualitativo que mede o estado trófico de corpos d’água, no caso a Baía da Ilha Grande/BIG. O estado trófico, ou grau de trofia de um corpo d’água, está relacionado à concentração de nutrientes no ecossistema aquático, especialmente fósforo e nitrogênio, que podem levar a aumentos da produtividade primária nestes ambientes, ocasionando aumento nas concentrações de Clorofila a. I IETC baseia-se na mensuração dos níveis de clorofila – a (?g/l) por sensores orbitais de cor do oceano, espacializados em áreas de 4 x 4 km, classificando os resultados nas categorias: oligotrófico, mesotrófico, eutrófico e supereutrófico. Aquisição e tratamento dos dados efetuados por equipe da CERTI (até 2016) e FAO/Inea (2017).

Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica - RHIII (INEA:gpl_ind_manut_func_ecol_rhiii)

O Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica dispõe dos mesmos princípios das Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal 12.651/2012, de “preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas” (Resolução CONAMA nº302 de 20 de março de 2002). Tal indicador consiste na sobreposição dos grandes divisores de águas, do entorno de rios, lagos e lagoas e áreas de intensa dinâmica natural (restinga, dunas e mangues) do Estado, e da análise das áreas com maior presença de espécies da flora endêmica. O cálculo do indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica = Indicador de Funcionalidade Ecológica (peso 0,5) + Microbacias da Flora Endêmica (peso 0,5) Onde: Indicador de Funcionalidade Ecológica - SEA/INEA, 2011, 1:100.000 e Microbacias da Flora Endêmica - Fundação CNCFLORA/Jardim Botânico, 2016, 1:1.000.000. A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1 = Muito Alta.

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHV (INEA:gpl_indice_pressao_aipm_rhv)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

Estações Pluviométricas Convencionais da ANA, em operação (INEA:plu_convencional_ana)

Localização da rede de monitoramento atual de estações pluviométricas convencionais da ANA, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo CODIGO - código estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) ESTACAO - nomenclatura estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) MUNIC - município estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) SUBACIA - sub-bacia estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) STATUS - situação da operação da estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) RESPONSAVE - entidade responsável pela estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) OPERADORA - entidade responsável pela operação da estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) GRAU - coordenada estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) MIN - coordenada estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) SEG - coordenada estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) CAMPO11 - coordenada estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) CAMPO12 - coordenada estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) CAMPO13 - coordenada estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) Z_M - altitude (m) da estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) LAT - coordenada estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA) LONG - coordenada estação pluviométrica ANA (fonte: hidroweb ANA)

Estações de Qualidade do Ar (INEA:gpt_est_qual_ar_me)

geomorfologia_paracatu_inde (UFABC:geomorfologia_paracatu_inde)

Apresenta-se uma atualização do mapa geomorfológico da Bacia do Rio Paracatu em 1:250.000.

Aptidao_a_Urbanizacao_SA (UFABC:Aptidao_a_Urbanizacao_SA)

A Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização frente aos desastres naturais do município de Santo André, elaborada na escala 1:10.000, apresenta a distribuição das unidades de terreno da área de intervenção dos municípios.

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais - RHI (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest_rhi)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais (INEA:gpl_indice_pressao_aipm)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem - RHVIII (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem_rhviii)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

Saúde dos Corais Nativos (INEA:gpt_saude_corais_nativos)

Registro de patologias encontradas em colônias de corais nativos na Baía da Ilha Grande a partir de amostragens efetuadas entre 16/03/2018 e 07/04/2018, por equipe da Faculdade de Oceanografia da UERJ, sob contratação do Projeto de Gestão Integrada da Baía da Ilha Grande – Projeto BIG - CGP/BRA/078/GFF. Coletas e organização dos dados – CEBIO/UERJ

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos - RHII (INEA:gpl_subind_manut_biodiver_proce_ecol_rhii)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHI (INEA:gpl_indice_pressao_aipm_rhi)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

Usinas Eólicas (INEA:gpt_usi_eolic_me)

Esta camada contempla as Usinas Eólicas presentes no cadastro da ANEEL no território do Rio de Janeiro.

Aptidao_a_Urbanizacao_RP (UFABC:Aptidao_a_Urbanizacao_RP)

A Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização frente aos desastres naturais do município de Ribeirão Pires, elaborada na escala 1:10.000, apresenta a distribuição das unidades de terreno da área de intervenção dos municípios.

Índice de Qualidade da Água (INEA:indice_qualidade_agua_ea)

O monitoramento de qualidade das águas é um dos mais importantes instrumentos da gestãoambiental, uma vez que propicia uma percepção ordenada e integrada da realidade ambiental. Ele consiste, basicamente, no acompanhamento sistemático dos aspectos qualitativos das águas,visando à produção de informações, e é destinado à comunidade científica, ao público em geral e, principalmente, às diversas instâncias decisórias.No Rio de Janeiro, o monitoramento vem sendo realizado desde a década de 70 e consiste na coleta de amostras de água, sedimento e biota, que são enviadas para análises nos laboratórios do Inea; permitindo acompanhar a evolução das condições da qualidade das águas ao longo do tempo, fornecendo séries temporais de dados, abrangendo parâmetros diversos: físicos, químicos e biológicos; sendo esses últimos considerados os indicadores que melhor traduzem a situação ambiental de um corpo d’água. A escolha dos pontos de amostragem e dos parâmetros a serem analisados é feita em função do uso das águas, da localização de atividades que possam influenciar na qualidade e da natureza das cargas poluidoras. O monitoramento envolve 253 estações de amostragem mapeadas, agrupadas por sua localização, classificadas quanto sua frequência de monitoramento, número e tipo de amostras recolhidas e sua qualidade, a qual é obtida através de um índice calculado através do peso e condição de parâmetros estabelecidos em uma escala de valores, e irá variar de 0 a 100 (muito ruim a excelente).

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos - RHIV (INEA:gpl_subind_manut_biodiver_proce_ecol_rhiv)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais - RHV (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest_rhv)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

Peroxidação Lipídica em Stramonita haemastoma (INEA:gpt_perox_lip)

MEI no Rio Grande do Norte (MDIC:24MUE250GC_SIR)

MEI no Piauí (MDIC:22MUE250GC_SIR)

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão - RHVII (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros_rhvii)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

MEI no Paraná (MDIC:41MUE250GC_SIR)

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos - RHIX (INEA:gpl_subind_manut_biodiver_proce_ecol_rhix)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

CNAES_por_Municipio_2012 (BNDES:CNAES_por_Municipio_2012)

MEI em Pernambuco (MDIC:26MUE250GC_SIR)

Produção de Vieiras na BIG (INEA:gpt_producao_vieiras)

Dados referentes à produção do bivalve Nodipecten nodosus (vieira) - em dúzias/ha/ano - na região da Baía da Ilha Grande / BIG, com base no acompanhamento da produção de 12 fazendas marinhas da região. Coletas e organização dos dados brutos efetuados pela FIPERJ.

CNAES_por_Municipio_2010 (BNDES:CNAES_por_Municipio_2010)

CNAES_por_Municipio_2011 (BNDES:CNAES_por_Municipio_2011)

Fundeadouros (INEA:gpt_fundeadouros_me)

Área de fundeio delimitado a partir da NORMAM 03/2003

MEI no Rio Grande do Sul (MDIC:43MUE250GC_SIR)

Produção e Atendimento Hídrico por RH (INEA:gpl_atendimento_agua)

Produção/atendimento de água por RH. Descrição dos Atributos: vide quadro explicativo abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo RH - Nº da Região Hidrográfica NOME_RH - Nome da Região Hidrográfica PROD_SATIS - Percentual de produção de água suficiente PROD_INSAT - Percentual de produção de água insuficiente PROD_PARC_ - Percentual de produção de água parcialmente suficiente Esc_atend1 - Índice de atendimento em abastecimento de água

test (BNDES:test2)

Bioclimático (INEA:bioclimatico_ea)

O mapeamento bioclimático definiu a distribuição geográfica das comunidades vegetais, reconhecendo porções da superfície do território em que um conjunto significativo de características climáticas coincide, sendo seu somatório a principal condicionante à ocorrência dos elementos florísticos em determinada área de influência. Dessa maneira, o mapa bioclimático deve permitir tanto a inferência sobre os domínios florestais de uma vegetação potencial como as possibilidades de cultivo das espécies economicamente interessantes e ecologicamente conhecidas. A correlação entre clima e vegetação possibilita prever a capacidade de adaptação das espécies cultiváveis ao clima local, assim como a caracterização da vegetação desse local a partir da classificação bioclimática.Na elaboração de zonas bioclimáticas foram utilizadas as variáveis: altitudes, déficit hídrico médio, precipitação e temperatura médias anuais. Os dados de altitude foram obtidos a partir de dados das imagens SRTM (Shuttle Radar Topography Mission) e as informações climáticas foram produzidas a partir de dados WorldClim. Baseado no mapa de Golfari (1980) foram inferidos os valores das variáveis que limitam as 17 zonas bioclimáticas, onde foi utilizado SQL (Structured Query Language) para a seleção de tais dados.

gpl_lei_ins_me (INEA:gpl_lei_ins_me)

Vias - 1:50.000 (INEA:gln_vias_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG

Bens Tombados (INEA:gpt_bens_tomb_me)

Bens tombados pelo IPHAN, INEPAC e Decreto Estadual n°9760/87.

Áreas de Preservação Permanente de Declividade (INEA:app_declividade_25k)

As áreas foram obtidas a partir de modelo digital de elevação (MDE) elaborado a partir da Base Cartográfica 1:25.000 IBGE/SEA. A ferramenta Slopedo ArcGIS foi utilizada para calcular a declividade, e as áreas com declividade superior a 45° foram classificadas como de preservação permanente e as com declividade entre 25° e 45° como áreas de uso restrito. A classificação resultante acima de 45° foi exportada para shapefile, gerando a presente camada.

Rede de Estações Hidrometeorológicas Telemétricas (INEA:gpt_est_hidrom_telem_me)

Este dado consiste na localização e descrição das estações hidrometeorológicas, pluviométricas e meteorológicas do INEA no estado do Rio de Janeiro. O Objetivo do dado é Monitorar a chuva e o nível dos principais rios do estado sob o ponto de vista da vulnerabilidade a inundações e da segurança hídrica, com o objetivo de gerar dados em tempo real para a emissão de alertas de cheias e séries históricas para estudos hidrológicos.

Ottobacias - Paraíba do Sul. 1:50.000 (INEA:gpl_otto_paraiba_50_)

MEI em Sergipe (MDIC:28MUE250GC_SIR)

AIRPORT05JAN17 (ICA:AIRPORT05JAN17)

Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHVI (INEA:gpl_indice_pressao_aipm_rhvi)

O Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais está associado à análise das limitações e pressões antrópicas sobre os recursos hídricos e foi gerado a partir do cruzamento do Subíndice de Degradação de APP e o Subíndice de Suscetibilidade à Erosão, que buscou evidenciar a prioridade para restauração ?orestal a partir do nível de degradação e de suscetibilidade dos sistemas ambientais frente aos impactos potenciais que possam alterar o seu estado e do Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica, que expressa a relação entre a demanda e a disponibilidade hídrica para as Áreas de Interesse de Proteção de Mananciais (AIPMs), indicando do grau de exploração dos recursos hídricos. O cálculo teve a seguinte Álgebra de Mapas: Índice de Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Degradação de APP e Suscetibilidade à Erosão (peso = 5,1) + Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS (peso = 4,9) A divisão de classes no layout (e layer .lyr) do projeto foi feito por Distribuição de Frequências por Quantis, onde a Pressão sobre Mananciais pode ser: 0,099399999 - 0,217749684 = Muito Baixa 0,217749684 - 0,245596669 = Baixa 0,245596669 - 0,332618496 = Média 0,332618496 - 0,534509136 = Alta 0,534509136 - 0,987022638 = Muito Alta

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais - RHIV (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest_rhiv)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação - RHV (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat_rhv)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais - RHVI (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest_rhvi)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (INEA:gpl_subind_manut_biodiver_proce_ecol)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

MEI no Mato Grosso (MDIC:51MUE250GC_SIR)

MEI no Mato Grosso do Sul (MDIC:50MUE250GC_SIR)

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais - RHII (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest_rhii)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

P05JAN17 (ICA:P05JAN17)

Estações Fluviométricas Convencionais do INEA (INEA:flu_convencional_inea)

Localização da rede de monitoramento atual de estações fluviométricas convencionais do INEA, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo Codigo - código estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Estacao - nomenclatura estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Rio - curso d'água estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Municipio - município estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Responsave - entidade responsável estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Operadora - entidade responsável pela operação estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) area_km2_a - área de drenagem da estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Lat - coordenada estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Long - coordenada estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) per_NA - período de observações de NA estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Per_Descar - período de observações de Descargas estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Per_Chuva_ - período de observações de Chuva estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Per_chuva1 - período de observações de Chuva estação fluviométrica convencional INEA - bacia 59 (fonte: INEA) Tipo_estac - tipo de estação INEA (fonte: INEA) TIPO_OPERA - tipo de operação de estação fluviométrica INEA

Estações Fluviométricas Convencionais da LIGHT (INEA:flu_convencional_light)

Localização da rede de monitoramento atual de estações fluviométricas convencionais da Light, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo codigo - código estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) estacao - nomenclatura estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) Rio - curso d'água estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) munic - município estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) STATUS - situação da operação da estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) Entidade - entidade responsável pela estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) Operadora - entidade responsável pela operação da estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) area_km2 - área de drenagem da estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) grau - coordenada estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) min - coordenada estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) seg - coordenada estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) grau1 - coordenada estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) min1 - coordenada estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) seg1 - coordenada estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) Lat - coordenada estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) Long - coordenada estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA) TIPO_OPERA - tipo operação de estação fluviométrica Light (fonte: hidroweb ANA)

Unidades de Conservação Estaduais (Contorno) (INEA:ucs_estaduais_rj_contorno)

Segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, as Unidades de Conservação são espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. As unidades de conservação integrantes desse sistema dividem-se em dois grupos, com características específicas. Cada categoria tem justificativa e objetivos próprios que auxiliam na escolha de sua classe, de acordo com o planejamento do território.

estab_com (MDIC:estab_com)

Indicador de Suscetibilidade à Erosão - RHIII (INEA:gpl_ind_suscet_eros_rhiii)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Batimetria (INEA:gln_batimetria_me)

Batimetria com isolinhas que variam de - 5m a - 50m.

D05JAN17 (ICA:D05JAN17)

CS_2015 (BNDES:CS_2015)

CS_2014 (BNDES:CS_2014)

CS_2017 (BNDES:CS_2017)

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação - RHVI (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat_rhvi)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

CS_2016 (BNDES:CS_2016)

CS_2011 (BNDES:CS_2011)

CS_2010 (BNDES:CS_2010)

CS_2013 (BNDES:CS_2013)

Índice de Conectividade Estrutural dos Remanescentes de Floresta (INEA:conectividade_estrutural_ea)

Este índice incorpora métricas que descrevem a forma, o tamanho e a distância entre os fragmentos, buscando caracterizar a conectividade estrutural no interior de unidades de áreas isoladas por estradas, áreas urbanas e grandes corpos d’água. Seu objetivo é delimitar áreas que não apresentem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora, além de qualificar o estado da conectividade em seu interior. Através das áreas classificadas de acordo com a intensidade de conectividade, pode se definir o interesse e a necessidade relativa as mesmas: áreas com alta conectividade podem ser de grande interesse para a conservação, enquanto áreas com baixa conectividade, mas que apresentem fragmentos de interesse, devem ser alvo de projetos de restauração que restabeleçam a conectividade entre os fragmentos e os fluxos genéticos e favoreçam a sucessão ecológica a longo prazo.Para esse mapeamento foram adotadas áreas cujos limites refletissem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. O índice foi calculado para cada unidade de área, considerando como fragmentos florestais as classes selecionadas de um Mapa de Uso e Cobertura do Solo base(comunidade relíquia, floresta, mangue e restinga) e como matrizes as demais classes restantes

CS_2012 (BNDES:CS_2012)

Percentual (%) de Praias Balneáveis (INEA:gpt_balneabilidade)

Dados referentes à balneabilidade das Praias da região da Baía da Ilha Grande/BIG ao longo do período de um ano, com base no percentual de boletins de balneabilidade emitidos pelo Inea com o status “próprio”. Coletas e organização dos dados brutos efetuados pela Equipe Coordenadoria de Monitoramento da Qualidade Ambiental(COQUAM)/DIPOS/Inea.

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais - RHVIII (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest_rhviii)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos - RHVII (INEA:gpl_subind_manut_biodvier_proce_ecol_rhvii)

O Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos foi calculado a partir da álgebra de mapa dos Indicadores de Cobertura Vegetal e Manutenção Ecológica. Banks-Leite et al. (2014) sugerem valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessários para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécies. Partindo desse arcabouço teórico-metodológico, o Indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem foi empregado no Subíndice da Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos para selecionar e classificar amostras da paisagem com cobertura vegetal com indicação de maior ganho em enriquecimento e manutenção de habitats advindo da restauração florestal. A premissa para a elaboração desse indicador foi selecionar áreas que, a partir do percentual de cobertura vegetal, apresentassem um maior ganho em biodiversidade advindo de restauração florestal. Diante disso, a classe entre 20 e 40% de cobertura vegetal foi considerada prioritária em relação a de 40 a 50%. Áreas com percentuais de cobertura vegetal acima de 50% foram desconsideradas por já possuírem percentual suficiente para assegurar a integridade das comunidades, enquanto que as amostras com menos de 20% de cobertura vegetal não apresentariam, conforme os critérios adotados, potencial para a manutenção e ampliação da biodiversidade. A elaboração do indicador de cobertura vegetal por amostras da paisagem utilizou como base o mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000), analisando o percentual de cobertura vegetal no interior de hexágonos de 200 hectares, distribuídos ao longo de todo território estadual. Álgebra de mapas: Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos = (0,52 * Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem) + (0,48 * Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde o Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixo; 0,2 - 0,4 = Baixo; 0,4 - 0,6 = Médio; 0,6 - 0,8 = Alto; 0,8 - 1,0 = Muito Alto.

Total_2016 (BNDES:Total_2016)

cosiplan2 (MPOG:cosiplan2)

Total_2017 (BNDES:Total_2017)

simples_se (MDIC:simples_se)

Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais - RHVII (INEA:gpl_ind_conect_estrut_reman_florest_rhvii)

O Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais define o grau no qual uma dada porção territorial facilita ou restringe os fluxos de matéria e energia entre os fragmentos florestais, possuindo três componentes que indicam o grau de fragmentação da paisagem e os fragmentos mais favoráveis em relação à efeito da borda. Para sua construção foram definidas unidades cujos limites refletem barreiras significativas ao movimento da fauna e à dispersão da flora. Nesse sentido, o critério de classificação seguiu a lógica de que quanto maior a conectividade entre as unidades de paisagem supracitadas, mais prioritário é o recorte espacial. Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos fragmentos florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural, em faixas de até 300 metros de distância dos fragmentos. O Indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais = Tamanho Efetivo da Malha + Índice de Forma + Distância Euclidiana Média Onde: Tamanho Efetivo da Malha - INEA, 2016, escala 1:25.000; Índice de Forma - INEA, 2016, escala 1:25.000 e Distância Euclidiana Média - INEA, 2016, escala 1:25.000. A divisão de classes foi feita manualmente, onde o Indicador de Conectividade Estrutural dos Remanescentes Florestais pode ter a seguinte escala: 0,0 - 0,3 = Baixa; 0,3 - 0,5 = Média; 0,5 - 0,7 = Alta; 0,7 - 1 = Muito Alta.

Áreas Prioritárias para Conservação (INEA:prioritario_conservacao_ea)

Ao longo dos últimos anos, vem sendo consolidada a Política de Conservação da Mata Atlântica do Estado do Rio de Janeiro, subsidiada pela evolução dos instrumentos de gestão ambiental, contemplada desde os procedimentos de licenciamento ambiental, com estudos e análises dos impactos ambientais para estabelecimento de medidas de compensação e mitigação de impacto, até a proposição de uma nova estrutura de gestão e dos programas governamentais. E, para subsidiar as ações de conservação, foi elaborado esse mapeamento, visando tornar possível a identificação de áreas para a criação de unidades de conservação de proteção integral e uso sustentável ou para o fomento necessário ao desenvolvimento de atividades compatíveis com a conservação da biodiversidade, como sistemas agroflorestais ou a extração sustentável de produtos florestais não madeireiros e turismo sustentável. O mapa foi construído a partir de outros cinco mapas temáticos, adicionando os índices de fragilidade do meio, funcionalidade ecológica, importância biológica e conectividade ecológica ao de permeabilidade, gerando as classes com prioridade de conservação.

Estrutura Náutica (RH-I) (INEA:gpt_estrut_nautica_me)

Shape de localização e classificação de Estruturas Náuticas.

BRA_BH080_P (MPOG:BRA_BH080_P)

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais - RHIX (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest_rhix)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

CS_2009 (BNDES:CS_2009)

CNAES_Por_Municipio_2013 (BNDES:TOTAL_2013)

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS - RHIV (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm_rhiv)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica - RHIII (INEA:gpl_subind_fav_fisico_clim_ofer_hid_rhiii)

O Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica procurara indicar as áreas que devem ser priorizadas para restauração florestal ampliando e favorecendo os serviços ecossistêmicos associados à água, uma vez que as informações referentes à quantidade de água na atmosfera, no solo e em superfície são relevantes para explicar o potencial de oferta hídrica. O Subíndice tem a seguinte álgebra de mapas: { [Indicador de Potencialidade Geomorfológica para Retenção de Umidade no solo (*4,6) + Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica (*5,4)] * 7 } + Tamanho das AIPMs (*3) A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,91 = Muito Alta.

Unidades de Tratamento de Chorume (INEA:gpt_utc_me)

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS - RHIX (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm_rhix)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

Uso e Cobertura do Solo da RHI (INEA:uso_cobertura_rhi_2012_25k)

O mapeamento foi financiado pela Food and Agriculture Organization (FAO) no âmbito do projeto BIG - Baía de Ilha Grande - e consistiu no mapeamento das classes de Vegetação na escala 1:25.000 baseado nas imagens RapidEye ano 2012 através da metodologia utilizando classificação direcionada ao objeto

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais - RHIII (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest_rhiii)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

Geologia (INEA:geologia_lito_ea)

O mapeamento geológico têm por objetivo fornecer, dentro do limite da escala, uma visão completa possível da geologia da área. Os mapeamentos realizados em escalas mais detalhadas são utilizados para aplicação direta em pesquisa mineral, geologia, de engenharia ou engenharia ambiental.A litologia refere-se ao tipo de rocha com base em diversas características, como: cor, textura, estrutura, composição mineralógica ou granulometria. O caráter litológico de uma determinada rocha depende do ambiente sedimentar ao qual ela está presente. O mapa geológico, que representa a composição estrutural do território, é capaz de revelar, ao olhar especializado, aspectos sobre a origem do território, os materiais que o compõem, os fenômenos naturais ocorridos e futuros. A geologia-geotécnica adotada no monitoramento ambiental objetiva medir a interação dos processos físicos naturais e a intervenção do homem, de modo adequado, no espaço urbano e rural, mapeando os riscos geológicos subjacentes. Pretende ainda contribuir com a gestão do meio ambiente de modo a estabelecer critérios para solucionar problemas atuais de ocupação humana, evitar futuros danos ao meio ambiente, além de poder otimizar a utilização dos materiais geológicos como insumo e energia, visando a melhoria da qualidade de vida da sociedade.Fontes: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Manual Técnico de Geologia (1998); http://www.dct.uminho.pt/pnpg/gloss/glossa.html.

CNAES_Por_Municipio_2014 (BNDES:TOTAL_2014)

Rios_de_Preservacao_Permanente (UFABC:Rios_de_Preservacao_Permanente)

Identificam-se os rios de preservação permanente do Estado de Minas Gerais, com base nas especificações da Lei Estadual nº 15.082, de 27/4/2004.

CNAES_Por_Municipio_2015 (BNDES:TOTAL_2015)

Instalações Náuticas (INEA:gpt_instal_nauticas_me)

Instalações Náuticas (marinas, garagens e clubes náuticos) presentes na Baía da Ilha Grande, RH-I.

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

Reservas Particulares - RJ (INEA:gpt_rppn_est_me)

O Decreto estadual nº 40.909, de 17 de agosto de 2007, estabeleceu critérios e procedimentos administrativos para a criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs) e adotou o entendimento estratégico de que pertencem ao grupo de Proteção Integral. Localização (Centroide da área) de cada RPPN Estadual, sendo todas classificadas na categoria de Proteção Integral, em conformidade ao SNUC. Logo após a publicação da portaria definitiva de uma nova RPPN, é acrescida a localização da mesma. Para mais informações, consulte a página do Núcleo de RPPNs do INEA e fale com rppn@inea.rj.gov.br / rppn.inea@gmail.com.

Uso e cobertura do solo PESC (INEA:gpl_uso_cob_solo_pesc_2017_10)

O zoneamento consiste em setorizar unidades de conservação com manejo e normas específicos, com o propósito de proporcionar os meios e as condições para que todos os objetivos da unidade possam ser alcançados de forma harmônica e eficaz. Como as diversas categorias de unidades de conservação possuem vários objetivos, o zoneamento é um importante instrumento no seu cumprimento. Os zoneamentos são definidos através de uma série de critérios divididos em critérios indicativos de valores para a conservação e critérios indicativos para a vocação de uso.

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação - RHI (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat_rhi)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem - RHII (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem_rhii)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

MDIC:MEI_BR (MDIC:MEI_BR)

Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - RHIII (INEA:gpl_indice_potenc_amb_rest_florest_aipm_rhiii)

A Potencialidade Ambiental indica as áreas detentoras de maior potencialidade para provisão de serviços ecossistêmicos relacionados à disponibilidade de água, maior favorabilidade para condução e potencialização dos processos naturais de migração, colonização e sucessão ecológicos por regeneração natural e áreas mais relevantes para restaurar e manter o fluxo gênico dos habitats e a conservação da biodiversidade em médio e longo prazos. O Índice de Potencialidade Ambiental foi elaborado a partir do cruzamento dos subíndices abaixo, conforme a seguinte álgebra de mapas: Índice de Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais = Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica (peso = 3,9) + Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação (peso = 2,9) + Subíndice de Manutenção da Biodiversidade e dos Processos Ecológicos (peso = 3,2) A divisão de classes no layout do projeto foi feito por Quantil no raster de Proteção de Mananciais por AIPM sem Fragmentos Florestais, onde: 0,060746402 - 0,193172818 = Muito Baixa 0,193172818 - 0,272628667 = Baixa 0,272628667 - 0,395123102 = Média 0,395123102 - 0,514306877 = Alta 0,514306877 - 0,904964805 = Muito Alta

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica - RHVII (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid_rhvii)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS - RHII (INEA:gpl_subind_compr_disp_hid_aipm_rhii)

A disponibilidade hídrica pode ser entendida como o total de vazão defluente de uma bacia hidrográfica após as retiradas para consumo, e indica a possibilidade de garantia de condições mínimas de manutenção dos ecossistemas aquáticos bem como de atender a usos que não necessitam extrair ou derivar água de um curso natural, como a navegação e a recreação. O Comprometimento da Disponibilidade Hídrica indica o quanto a vazão disponível dos mananciais está em risco de deplecionamento em função da demanda hídrica de municípios que captam águas dos referidos cursos d'água; ou seja, define se os recursos hídricos disponíveis suportam as demandas, orientando a decisão sobre a outorga de direito de uso desses recursos. O Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica foi gerado a partir da divisão do valor total da demanda de consumo pelo valor de disponibilidade hídrica (valor de 50% da Q7,10) para cada AIPM. Quanto maior o percentual de comprometimento, mais prioritária para proteção é a área. O cálçulo seguiu a seguinte Álgebra de Mapas: Subíndice de Comprometimento da Disponibilidade Hídrica das AIPMS = Indicador de Demanda Hídrica/Indicador de Vazão Disponível Onde: Indicador de Demanda Hídrica - Plano Estadual de Recursos Hídricos – PERHI, 2014 e Concessionárias de Serviços de Abastecimento de Água, PMSB // Indicador de Vazão Disponível - Atlas de Abastecimento da ANA, Isoietas de precipitação para o estado do Rio de Janeiro (INEA). A divisão de classes foi feita manualmente, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa: 0% - 20%; 0,2 - 0,4 = Baixa: 21% - 40%; 0,4 - 0,6 = Média: 41% - 60%; 0,6 - 0,8 = Alta: 61% - 80%; 0,8 - 1 = Muito Alta: 81% - 100%

Blue Marble world image (gn:world)

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem - RHIX (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem_rhix)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

Indicador de Cobertura Vegetal por Amostras da Paisagem - RHIV (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_cob_veg_amost_paisagem_rhiv)

A base de análise desse indicador consiste nos valores percentuais limítrofes ideais de cobertura florestal em dada unidade de paisagem necessárias para manter os serviços ecossistêmicos, a biodiversidade e a fauna nos ecossistemas de diferentes grupos de espécie. O indicador de Cobertura Vegetal seleciona áreas em que, a partir desse percentual, apresentem maior ganho em enriquecimento de habitats advindo de restauração florestal. O Indicador de Cobertura Vegetal foi elaborado através da variável de Uso e Cobertura do Solo (ano 2013, escala 1:100.000). Foi analisado o percentual de cobertura vegetal em Unidades de Paisagem (definidas como hexágonos de 200 hectares), distribuídos ao longo de todo território estadual. Para construção da informação de cobertura vegetal foram consideradas as classes de Vegetação médio avançada (VGMA) e Vegetação secundária inicial (VGSI) existentes no shapefile de Uso e Cobertura do Solo. A divisão de classes do Indicador de Cobertura Vegetal foi feita com os seguintes intervalos: 0,0 = Irrelevante ( 50% Cobertura Vegetal); 0,0 - 0,5 = Média ( 10 - 20 % Cobertura Vegetal); 0,5 - 0,75 = Alta ( 40 - 50 % Cobertura Vegetal); 0,75 - 1,0 = Muito Alta ( 20 - 40 % Cobertura Vegetal).

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão - RHIII (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros_rhiii)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Ocorrência de Coral-Sol (Tubastrea spp.) (INEA:gpt_coral_sol)

Dados de registro da ocorrência das espécies exóticas invasoras Tubastraea coccinea e Tubastraea tagusensis, conhecidas vulgarmente como coral-sol, com base nos monitoramentos efetuados pelo Projeto Coral Sol. Coletas e organização inicial dos dados brutos efetuados pela Equipe do Projeto Coral-sol (BRBIO/UERJ)

Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais de Abastecimento Público do Estado do Rio de Janeiro (INEA:gpl_aipm_25)

As "Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais - AIPMs" consistem nas áreas drenantes situadas à montante dos 199 pontos de captação de água do Estado do Rio de Janeiro - gerando, portanto, 199 AIPMs. Essas são consideradas porções do território que possuem contribuição hidrográfica e influenciam diretamente à disponibilidade de água em quantidade e qualidade. A delimitação automática de bacias hidrográficas das AIPMs teve como dado de entrada o Modelo Digital de Terreno Hidrologicamente Consistido (MDT-HC) gerado a partir da base cartográfica contínua vetorial do Rio de Janeiro na escala 1:25.000, a utilização da hidrografia e altimetria (curvas de nível e pontos cotados), tendo como célula mínima o valor de 10 metros e o valor mínimo de interporlação (zero), e aplicando a hidrografia como arquivo para ajuste (enforce) e prenchimentos de vazios (fill). Os dados de direção de fluxo gerados foram usados para o cálculo do acúmulo e para extração da rede de drenagem principal, calculando-se a ordem hierárquica dos canais segundo o modelo de Strahler. As AIPMs principais que encontram-se em sistemas integrados e envolvem rios federais tiveram ainda as obras de engenharia consideradas em suas delimitações. Por fim, a classifacação das AIPMs foi realizada de acordo com três critérios de análise: tamanho da bacia, relevância para o abastecimento público, padrão de uso do solo e cobertura vegetal e pressão sobre os mananciais. O mapa que acompanha esse metadado traz as AIPMs classificadas de acordo com sua dimensão territorial, dividas em classes de tamanho, onde: considera-se mais prioritárias as que possuem área menor que 20.000 hectares, seguindo a lógica de que o tamanho é inversamente proporcional a prioridade. 120.000 hecatares é o limite da classe mais baixa de prioridade e as áreas maiores que esse valor não apresentam nenhum grau, ficando fora da escala.

Indicador de Suscetibilidade à Erosão - RHII (INEA:gpl_ind_suscet_eros_rhii)

A erosão em bacias hidrográficas prejudica a qualidade da água para o consumo humano, aumenta seu custo de tratamento e prejudica a flora e a fauna aquática; sendo influenciada por fatores como a erosividade da chuva, as propriedades do solo, as características das encostas, a declividade e os usos do solo. O indicador de Susceptibilidade à Erosão busca promover maior proteção dos mananciais através da identificação de áreas prioritárias para restauração florestal que possam, com cobertura florestal, levar à diminuição da erosão e consequentemente do risco de assoreamento dos cursos d'água. O indicador foi estruturado a partir da associação de duas variáveis: o Uso e Cobertura do Solo do Estado e o Mapa Geoambiental do Rio de Janeiro (identificando as grandes unidades segundo suas potencialidades e limitações frente à intervenção humana e seus aspectos físicos, enfatizando os aspectos geomorfológicos e pedológicos e sua interrelação com as outras variáveis do meio geobiofísico). A relação entre as classes de suscetibilidade aos processos erosivos foram consideradas informação chave para compreender a fragilidade ambiental dos mananciais. A classe muito alta no indicador de suscetibilidade correspondente às unidades geoambientais das escarpas serranas e maciços costeiros, com alta suscetibilidade à erosão, deslizamento e queda de blocos, recebeu peso 1. As unidades correspondentes às serras alcalinas, montanhas, maciços interiores, por exemplo, que não apresentam queda de blocos mas são suscetíveis aos movimentos de massa receberam nota 0,9 e foram classificados como muito alta suscetibilidade. O resultado obtido foi reclassificado considerando o uso do solo e a cobertura vegetal existente nas áreas, indicando, por exemplo, que uma área com alta suscetibilidade à erosão recoberta por pastagens apresenta maior fragilidade do que uma área classificada como de alta suscetibilidade, porém com cobertura florestal. O mapa de uso do solo e cobertura vegetal foi hierarquizado e classificado de acordo com o risco à erosão. As classes de uso solo exposto e pastagens foram consideradas como as mais suscetíveis aos processos erosivos e as classes relacionadas à vegetação nativa (vegetação secundária em estágio inicial, vegetação secundária em estágio médio e avançado, restinga, mangue, comunidade relíquia) como as menos suscetíveis. Álgebra dos mapas: Indicador de Susceptibilidade à Erosão = (0,5 * Uso e Cobertura do Solo) + (0,5 * Mapa Geoambiental). Onde: Uso e Cobertura do Solo - INEA, 2013, 1:100.000 e Mapa Geoambiental do RJ - CPRM, 2013, 1:50.000. As classifcações das informações secundárias obedeceram a diferentes critérios. A variável de Uso e Cobertura do Solo foi hierarquizada segundo as classes mais susceptíveis à erosão. O mapa Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro foi classificado segundo as áreas mais susceptíveis à erosão no âmbito do Plano Estadual de Recursos Hídricos. A divisão de classes no layout (e layer 0 .lyr) está por Intervalos Iguais, onde a Susceptibilidade à Erosão pode ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Estações Fluviométricas Convencionais de Furnas (INEA:flu_convencional_furnas)

Localização da rede de monitoramento atual de estações fluviométricas convencionais de FURNAS, em operação, no ERJ. Descrição dos atributos: vide a tabela explicativa abaixo: Nome do Atributo - Descrição do Atributo codigo - código estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) estacao - nomenclatura estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) Rio - curso d'água estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) munic - município estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) STATUS - situação da operação da estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) Entidade - entidade responsável pela estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) Operadora - entidade responsável pela operação da estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) area_km2 - área de drenagem da estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) grau - coordenada estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) min - coordenada estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) seg - coordenada estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) grau1 - coordenada estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) min1 - coordenada estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) seg1 - coordenada estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) Lat - coordenada estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) Long - coordenada estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA) TIPO_OPERA - tipo operação de estação fluviométrica Furnas (fonte: hidroweb ANA)

Unidades de Conservação Estaduais (INEA:ucs_estaduais_rj)

Segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, as Unidades de Conservação são espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. As unidades de conservação integrantes desse sistema dividem-se em dois grupos, com características específicas. Cada categoria tem justificativa e objetivos próprios que auxiliam na escolha de sua classe, de acordo com o planejamento do território.

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica - RHV (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid_rhv)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica - RHI (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid_rhi)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

Concentrações de Nutrientes e Sólidos Totais (INEA:gpt_sedimentos)

Dados referentes às concentrações de sólidos totais e nutrientes – Nitrogênio e Fósforo – nos principais Rios que desaguam na Baía da Ilha Grande. Dados coletados pela equipe CEBIO/UERJ.

Regiões Hidrográficas (INEA:regioes_hidro_rj_50k)

A atuação descentralizada do INEA acompanha a divisão do território fluminense em nove regiões hidrográficas, cuja divisão considera simultaneamente limites intermunicipais e bacias hidrográficas.As regiões hidrográficas são compostas por bacias e águas subterrâneas que não podem ser dissociadas facilmente e que têm importância por sua dinâmica hídrica. Esse modelo possibilita ao integrar questões ambientais semelhantes, coordenar ações específicas de conservação e recuperação e tornar a gestão dos recursos naturais mais rápida e eficiente, além de aperfeiçoar a aplicação dos recursos financeiros.

Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica - RHVIII (INEA:gpl_subind_fav_fisico_clim_ofer_hid_rhviii)

O Subíndice de Favorabilidade Físico-Climática para Oferta Hídrica procurara indicar as áreas que devem ser priorizadas para restauração florestal ampliando e favorecendo os serviços ecossistêmicos associados à água, uma vez que as informações referentes à quantidade de água na atmosfera, no solo e em superfície são relevantes para explicar o potencial de oferta hídrica. O Subíndice tem a seguinte álgebra de mapas: { [Indicador de Potencialidade Geomorfológica para Retenção de Umidade no solo (*4,6) + Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica (*5,4)] * 7 } + Tamanho das AIPMs (*3) A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,91 = Muito Alta.

BRA_AH070_N (MPOG:BRA_AH070_N)

Zonas de Amortecimento (INEA:zonas_de_amortecimento_ucs_estaduais)

As Zonas de Amortecimento visam reduzir os impactos provocados pelas pressões do entorno, uma ferramenta importante para o manejo das áreas protegidas, se constituindo como áreas periféricas a elas, onde se estabelecem restrições de uso da terra com o objetivo de fornecer uma faixa adicional de proteção à área protegida e onde as atividades humanas estão sujeitas a normas com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade.

Percentual de Boletins Próprios para Banho (INEA:gpt_per_boletins_proprios_me)

Blocos DNPM (INEA:gpl_bl_outorga_dnpm_me)

Blocos de outorga, ou seja, áreas delimitadas e autorizadas pelo DNPM para extração mineral.

MEI no Ceará (MDIC:23MUE250GC_SIR)

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais - RHV (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest_rhv)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica - RHVIII (INEA:gpl_ind_fav_clim_ofer_hid_rhviii)

O Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica parte do pressuposto de que a dinâmica espaço-temporal das chuvas ao longo das bacias hidrográficas e do nível de exposição aos extremos climáticos de seca fornecem subsídio para a identificação de áreas com estado de disponibilidade hídrica capaz de suportar o processo de restauração florestal, e com vocação para a ampliação e regularização da oferta hídrica; indicando as áreas prioritárias com maior precipitação anual e menor incidência de períodos de estiagem. O cálculo do Indicador teve a seguinte Álgebra de Mapas: Indicador de Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica = Precipitação Total Anual Média (peso 0,7) + Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca (peso 0,3) Onde os dados são: Precipitação Total Anual Média - PERHI/INEA, 2014 e Médias Anuais de Dias Consecutivos de Seca - FOLLADOR et.al, 2017 A divisão de classes foi feita por Quantis, onde a Favorabilidade Climática para Oferta Hídrica pode ser: 0,3 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 0,9 = Muito Alta.

Atendimentos Individualizados Realizados pelos CRAS (MDS:AtendimentosIndividualizadosRealizadosPelosCRAS)

Curva de Nível - 1:50.000 (INEA:gln_curva_nivel_50)

Esta camada é resultado da compilação da série de cartas topográficas na escala 1:50.000, que compõe o sistema cartográfico nacional – SCN. O IBGE desenvolveu a produção desta série em conjunto com a Diretoria de Serviço Geográfico DSG.

Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação à Proximidade/Distância dos Remanescentes Florestais - RHVI (INEA:gpl_ind_potenc_regen_nat_rela_prox_dist_reman_florest_rhvi)

A proximidade dos remanescentes florestais permite identificar áreas mais favoráveis para restauração florestal por regeneração natural. Esta é a premissa contida no Indicador de Potencialidade para Regeneração Natural em relação às áreas de entorno de fragmentos florestais, elaborado a partir do mapa de Uso do Solo e Cobertura Vegetal (INEA, 2013, escala 1:100.000). Sua classificação buscou identificar áreas contíguas aos remanescentes florestais passíveis de restauração florestal a partir de condução por regeneração natural. A partir dessa seleção, foram mapeadas faixas de distâncias aos fragmentos de 50, 100 e 300 metros e nas áreas do entorno (buffers de distâncias) dos fragmentos florestais definidas como as áreas prioritárias para restauração florestal, adotou-se seguinte lógica: quanto menor a distância para o fragmento maior é sua prioridade, pois também é maior sua capacidade de regeneração natural, excluindo-se, ainda, os limitadores a esse processo, como as áreas urbanas, vias, ferrovias e massas d’água. A divisão de classes foi feita por Quantis, onde essas podem ser: 0,0 - 0,4 = Acima de 300m: Irrelevante; 0,4 - 0,6 = Entre 100 e 300m: Baixa - Muito Baixa; 0,6 - 0,8 = Entre 50 e 100m: Alta - Média; 0,8 - 1 = Entre 0 e 50m: Muito Alta.

IT_2017 (BNDES:IT_2017)

IT_2016 (BNDES:IT_2016)

IT_2015 (BNDES:IT_2015)

IT_2014 (BNDES:IT_2014)

IT_2013 (BNDES:IT_2013)

cosiplan_linhas_de_trasmissao (MPOG:cosiplan_linhas_de_trasmissao)

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão - RHIV (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros_rhiv)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Unidades de Conservação - Municipais (INEA:gpl_ucs_mun_erj_2018_me)

Segundo o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza, as Unidades de Conservação são espaços territoriais e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituídos pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. As unidades de conservação integrantes desse sistema dividem-se em dois grupos, com características específicas. Cada categoria tem justificativa e objetivos próprios que auxiliam na escolha de sua classe, de acordo com o planejamento do território. São os grupos: I - Unidades de Proteção Integral, cujo objetivo básico é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais; II - Unidades de Uso Sustentável, cujo objetivo básico é compatibilizar a conservação da natureza com o uso de parcela dos seus recursos naturais. O grupo das Unidades de Proteção Integral é composto pelas seguintes categorias de Unidade de Conservação: Estação Ecológica; Reserva Biológica; Parque Nacional; Monumento Natural e Refúgio de Vida Silvestre. Constituem o Grupo das Unidades de Uso Sustentável as seguintes categorias de Unidade de Conservação: Área de Proteção Ambiental; Área de Relevante Interesse Ecológico; Floresta Nacional; Reserva Extrativista; Reserva de Fauna; Reserva de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural. As unidades de conservação municiais foram validadas pelo ICMS verde.

Faixa Marginal de Proteção (INEA:gpl_fmp_25)

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão - RHIX (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros_rhix)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Subíndice de Potencialidade para Regeneração Natural da Vegetação - RHVII (INEA:gpl_subind_pot_regen_nat_rhvii)

O Índice de Regeneração Natural busca apontar áreas mais favoráveis em que, a partir da presença e distribuição de espécies vegetais nativas, permitem conduzir e potencializar processos naturais de migração e colonização que podem surgir naturalmente e se desenvolver nas áreas-alvo de restauração florestal. O Índice foi elaborado a partir da seguinte álgebra de mapas: (0,51 * Indicador de Uso e Ocupação do Solo) + (0,49 * Indicador de Conectividade Estrutural). A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

cosiplan_pontes (MPOG:cosiplan_pontes)

IT_2012 (BNDES:IT_2012)

Cobertura de Organismos Bentônicos Geradores de Complexidade de Habitat (INEA:gpt_bentos_consolidados)

IT_2011 (BNDES:IT_2011)

IT_2010 (BNDES:IT_2010)

Aptidao_a_Urbanizacao_SBC (UFABC:Aptidao_a_Urbanizacao_SBC)

A Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização frente aos desastres naturais do município de São Bernardo do Campo, elaborada na escala 1:10.000, apresenta a distribuição das unidades de terreno da área de intervenção dos municípios.

BRA_AN010_L (MPOG:BRA_AN010_L)

IT_2009 (BNDES:IT_2009)

Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) (INEA:gpt_dbo)

Valores de Demanda Bioquímica de Oxigênio (em mg/l) nos Rios da Região Hidrográfica I (RH I) monitorados pelo Programa de monitoramento da Qualidade das Águas por Região Hidrográfica (RHs) do RJ, executado pelo Inea. Coletas e organização dos dados brutos efetuados pela Equipe Coordenadoria de Monitoramento da Qualidade Ambiental(COQUAM)/DIPOS/Inea.

Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica - RHVII (INEA:gpl_ind_manut_func_ecol_rhvii)

O Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica dispõe dos mesmos princípios das Áreas de Preservação Permanente, definidas na Lei Federal 12.651/2012, de “preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica, a biodiversidade, o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem estar das populações humanas” (Resolução CONAMA nº302 de 20 de março de 2002). Tal indicador consiste na sobreposição dos grandes divisores de águas, do entorno de rios, lagos e lagoas e áreas de intensa dinâmica natural (restinga, dunas e mangues) do Estado, e da análise das áreas com maior presença de espécies da flora endêmica. O cálculo do indicador teve a seguinte álgebra de mapas: Indicador de Manutenção da Funcionalidade Ecológica = Indicador de Funcionalidade Ecológica (peso 0,5) + Microbacias da Flora Endêmica (peso 0,5) Onde: Indicador de Funcionalidade Ecológica - SEA/INEA, 2011, 1:100.000 e Microbacias da Flora Endêmica - Fundação CNCFLORA/Jardim Botânico, 2016, 1:1.000.000. A divisão de classes foi feita por Intervalos Iguais, onde essas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1 = Muito Alta.

Faixa de Terreno de Marinha (INEA:gln_ftm_estado_2)

De acordo com o Decreto-Lei nº 9.760, de 1946, a referência para essa demarcação não é a configuração do mar como se encontra hoje, mas sim a Linha do Preamar Média (LPM), que considera as marés máximas do ano de 1831. A Faixa de Terreno de Marinha compreende área entre a Linha de Preamar Médio (LPM) e a Linha de Terreno Marinha (LTP). A última atualização da base de Faixas de Terreno da Marinha ocorreu em 1995 através da realização de um voo que contemplou alguns municípios do Estado do Rio de Janeiro. Os dados espaciais foram vetorizados pela COGET/DIBAPE do Instituto Estadual do Ambiente a partir das plantas disponibilizadas pela Secretária de Patrimônio da União.

Maré Residual (INEA:gpt_mare_residual_me)

Campos de maré residual de modelagem numérica de correntes de maré. (Fragoso,2009)

MEI em Alagoas (MDIC:27MUE250GC_SIR)

Índice de Fragilidade do Meio Físico (INEA:fragilidade_ea)

Esse índice é gerado a partir de uma integração de dados que compreendem os aspectos considerados instáveis para o meio físico, constantes nos mapeamentos da classificação geológica e compartimentação geomorfológica, atribuídos pesos de acordo com a relevância do parâmetro e diante da totalidade espacial de suas ocorrências no território. O mapa objetiva qualificar as regiões hidrográficas com relação ao seu grau de estabilidade física, tendo em vista a possibilidade de diagnosticar grandes aglomerados urbanos em áreas de risco. O mapeamento também contribui no planejamento de ocupações territoriais de grande escala, tais como grandes empreendimentos, grandes conjuntos habitacionais e áreas de expansão urbana, validando ou não planos e licenciamentos, de acordo com a classificação das áreas e outras fontes de informação ponderáveis.

Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão - RHII (INEA:gpl_subind_deg_app_suscet_eros_rhii)

O Subíndice de Degradação de Áreas de Preservação Permanente e Suscetibilidade à Erosão é empregado como índice de análise com o intuito de identificar áreas que, devido alto nível de degradação ambiental e susceptibilidade à deflagração de impactos potenciais, possam conduzir processos que alterem o estado dos mananciais de abastecimento público. Essa análise está, portanto, associada ao grau em que um sistema pode ser afetado por impactos, através da constituição de suas variáveis físicas e ambientais.Nesse sentido, parte-se da premissa de que a condução da restauração florestal nessas áreas é fundamental para a proteção dos mananciais e garantia da disponibilidade hídrica, em padrões de qualidade adequados aos seus respectivos usos. O Subíndice é composto por dois indicadores pela seguinte álgebra de mapas: (0,567 * Indicador de Degradação de APP) + (0,433 * Indicador de Susceptibilidade à Erosão). A divisão de classes está por Intervalos Iguais, onde estas podem ser: 0,0 - 0,2 = Muito Baixa; 0,2 - 0,4 = Baixa; 0,4 - 0,6 = Média; 0,6 - 0,8 = Alta; 0,8 - 1,0 = Muito Alta.

Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção e Recuperação de Mananciais - RHI (INEA:gpl_areas_priori_rest_florest_rhi)

As "Áreas Prioritárias para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção e Recuperação de Mananciais" consiste no resultado final de um estudo complexo que visou identificar uma escala de predisposição à restauração florestal entre e ao longo das AIPMs, de forma a orientar a priorização e otimização de ações e investimentos para a recuperação ambiental e recomposição vegetal, cruciais para a manutenção da qualidade e garantia da disponibilidade de água. A priorização dessas áreas foi feita de acordo com a análise de dois índices principais, os quais se constituiram pelo cruzamento de outros subíndices acerca de avaliações das limitações e potencialidades dos diversos aspectos dos elementos fisiográficos e socioeconômicos dispostos no meio analisado. Assim, chegou-se a seguinte álgebra de mapas: Áreas Prioritárias para Restauração Florestal em Áreas de Interesse para a Proteção de Mananciais = Índice Potencialidade Ambiental para Restauração Florestal nas Áreas de Interesse para Proteção Mananciais - AIPMs (PESO: 5,0) + Índice Pressão sobre as Áreas de Interesse para Proteção de Mananciais – AIPMs (PESO: 5,0). A divisão de classes no layout (e layer . lyr) do projeto foi feito por Quantil, onde a Prioridade para a Restauração Florestal segue a seguinte escala: 0,083621599 - 0,216825039 = Muito Baixa 0,216825039 - 0,281802326 = Baixa 0,281802326 - 0,359775071 = Média 0,359775071 - 0,444245545 = Alta 0,444245545 - 0,908833152 = Muito Alta

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